O festival “Ópera na tela” começa nesta segunda-feira (14/3) e segue com programação até o próximo dia 25, no Cine Theatro Brasil Vallourec (Rua dos Carijós, 258, Centro).
O evento exibe gravações de montagens clássicas e releituras mais contemporâneas da atualidade lírica mundial, incluindo seis espetáculos inéditos: “Der Rosenkavalier”, de Strauss; “Parsifal”, de Wagner; “Les indes galantes”, de Rameau; “Der Messias” e “As bodas de Fígaro”, de Mozart; “Adriana Lecouvreur”, de Cilea; e “O palácio encantado”, de Luigi Rossi. Ainda entre os clássicos, destacam-se os títulos “Tosca”, de Giacomo Puccini; “La Traviata”, de Giuseppe Verdi; “Fausto”, de Charles Gounod, e “Lucia de Lammermoor”, de Gaetano Donizetti.
O evento exibe gravações de montagens clássicas e releituras mais contemporâneas da atualidade lírica mundial, incluindo seis espetáculos inéditos: “Der Rosenkavalier”, de Strauss; “Parsifal”, de Wagner; “Les indes galantes”, de Rameau; “Der Messias” e “As bodas de Fígaro”, de Mozart; “Adriana Lecouvreur”, de Cilea; e “O palácio encantado”, de Luigi Rossi. Ainda entre os clássicos, destacam-se os títulos “Tosca”, de Giacomo Puccini; “La Traviata”, de Giuseppe Verdi; “Fausto”, de Charles Gounod, e “Lucia de Lammermoor”, de Gaetano Donizetti.
O documentário “O hip-hop invade a (ópera) Bastilha!”, de Philippe Béziat, que mostra os bastidores da criação de “Les indes galantes” na Ópera de Paris, é outro destaque. Durante a pandemia, os teatros e as grandes casas de ópera europeias tiveram seus trabalhos interrompidos, mas encontraram no audiovisual uma possibilidade criativa.
Os corais se espalharam pelos camarotes e os cantores e os cenários invadiram o espaço da plateia, como em “La Traviata”, montada em Roma. Já “Parsifal”, em Viena, e “Fausto”, em Paris, mais contemporâneas, integraram técnicas de vídeo e projeção inovadoras às filmagens. Já ao fim de “As bodas de Fígaro”, em Berlim, o maestro Daniel Barenboim e seus músicos se puseram a aplaudir os cantores e, em seguida, os cantores passaram a aplaudir os músicos.
Os corais se espalharam pelos camarotes e os cantores e os cenários invadiram o espaço da plateia, como em “La Traviata”, montada em Roma. Já “Parsifal”, em Viena, e “Fausto”, em Paris, mais contemporâneas, integraram técnicas de vídeo e projeção inovadoras às filmagens. Já ao fim de “As bodas de Fígaro”, em Berlim, o maestro Daniel Barenboim e seus músicos se puseram a aplaudir os cantores e, em seguida, os cantores passaram a aplaudir os músicos.
Os 13 títulos selecionados para a programação do festival visam tornar a produção lírica mundial acessível ao público brasileiro por meio da tela. Na Europa, alguns dos espetáculos podem chegar a custar até 3 milhões de euros e raramente são montados na América Latina.
A programação completa e a compra de ingressos para o festival estão disponíveis no site no Cine Theatro Brasil e na bilheteria do teatro. Os ingressos custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia-entrada). Algumas exibições têm sessões gratuitas.
A programação completa e a compra de ingressos para o festival estão disponíveis no site no Cine Theatro Brasil e na bilheteria do teatro. Os ingressos custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia-entrada). Algumas exibições têm sessões gratuitas.