Natural de Sarzedo, em Minas Gerais, Diego Antônio de Oliveira estudou engenharia de agrimensura na Feamig, em Belo Horizonte, e era funcionário da Vale. Ele deixou a esposa, Marina Tricote, e uma filha de 5 anos. Diego foi visto pela última vez pelo pai, Carlos Antônio, que também trabalhava na barragem do Córrego do Feijão no momento do rompimento e sobreviveu à tragédia. O familiar Flávio Cedec saudou o afilhado em sua página do Facebook. “Meu afilhado, irmão, amigo e até genro emprestado, como não amar você? Tenho certeza que você sempre estará vivo em nossa lembrança, momentos maravilhosos passamos juntos, conversas e risadas que não esquecerei jamais, sem contar com a oportunidade que vivemos um ao lado do outro louvando a Deus, você com sua guitarra maravilhosa e eu como um aprendiz no teclado”. .