Jornal Estado de Minas

Filha de advogado que atuou no Caso Bruno cometeu suicídio, afirma família

Mineira foi encontrada morta dentro do apartamento em que morava no Panamá. O corpo tinha sinais de violência e a suspeita inicial era de que ela tinha sido assassinada

Mineira de 37 anos morava no Panamá e era professora de artes marciais - Foto: Reprodução/Facebook

O mistério envolvendo a morte da mineira Graziella Cavalcante, de 37 anos, filha do advogado José Arteiro, famoso por atuar no júri do goleiro Bruno, chegou ao fim. A mulher, encontrada sem vida no apartamento onde morava no Panamá, na América Central, não foi assassinada como suspeitou inicialmente a imprensa local. Por meio de uma página na rede social, pai e irmã disseram que Graziella cometeu suicídio.

Graziella foi encontrada morta na madrugada da última quinta-feira por um amigo de seu pai. O homem foi ao imóvel na Cidade do Panamá a pedido da família, que desde o dia 4 não conseguia contato com ela. Segundo a imprensa local, o corpo da mineira, que era professora de artes marciais, estava em avançado estado de decomposição e com sinais de violência, o que levantou a suspeita de que ela tivesse sido assassinada.

No perfil do escritório de advocacia da família, a irmã de Graziella escreveu: “A minha irma Graziella Cavalcanti Vieira não foi vitima de assassinato conforme divulgado erroneamente pela imprensa. A causa da morte foi suicídio” (sic). Arteiro também deixou uma mensagem confirmando que a filha tirou a própria vida: “Conforme afirmado hoje, minha filha Graziella Cavalcante nao foi assassinada.
As marcas nao sao de violencia e sim de sua propria luta pela vida. Peco a todos que resguardem esse momento da familia. Muito obrigado” (sic).

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