"Acreditamos que essa é uma acusação sem base, falsa, mentirosa", disse. "A argentina está sobre influência do sionismo e dos Estados Unidos." Quando perguntado se testemunharia em um tribunal argentino, Velayati, hoje conselheiro de Khamenei, disse que não vê motivo para uma autoridade iraniana responder a outra nação.
Em 2013, Argentina e Irã fizeram um acordo para a criação de uma "comissão da verdade", que iria investigar o incidente. O acordo chegou a ser aprovado pelo Congresso argentino, mas está parado porque dois tribunais o consideraram inconstitucional.
Dias antes de ser encontrado morto, o promotor Alberto Nisman acusou a presidente Cristina Kirchner de ajudar a encobrir oficiais iranianos que teriam tramado o ataque. Recentemente, a Justiça argentina retirou Cristina do caso. .