A filial iemenita do grupo extremista Estado Islâmico reivindicou a pelo ataque em um comunicado publicado em redes sociais por simpatizantes com o grupo.
Entre as vítimas estão policiais que voltavam a trabalhar pela primeira vez desde a retomada de Mukalla por forças do governo internacionalmente reconhecido, no último mês, e jovens que se candidatavam a empregos, afirmaram as autoridades, que falaram sob condição de anonimato porque não estavam autorizadas a falar com a imprensa.
A explosão deste domingo ocorre uma semana depois que o Estado Islâmico assumiu a responsabilidade por uma explosão que atingiu uma base naval em Mukalla, matando pelo menos seis soldados. Os afiliados do grupo extremista no Iêmen surgiram durante a guerra civil em curso no país e têm se esforçado para expandir sua presença em meio à turbulência no empobrecido país da Península Arábica.
O Iêmen tem sido envolvido em um conflito opondo rebeldes xiitas do país, conhecidos como Houthis, e seus aliados contra o governo do presidente Abed Rabbo Mansour, que é apoiado por uma coalizão liderada pela Arábia Saudita.
Fonte: Associated Press.