Os defensores da lhama Gerônimo marcharam nesta segunda-feira (9) em direção à residência do primeiro-ministro britânico Boris Johnson em Londres, para pedir que impeça que o animal seja sacrificado.
Dezenas de pessoas marcharam entre o Ministério da Agricultura e Downing Street contestando os testes cutâneos realizados no animal e que apontaram que ela tem tuberculose bovina.
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Aquecimento global acelera com consequências 'sem precedentes'EUA: ações 'ambiciosas' para proteger o clima não podem ser adiadasCerca de 80 mil pessoas assinaram uma petição pela Internet para impedir o sacrifício desta lhama procedente da Nova Zelândia.
Sua dona, Helen MacDonald, se recusou a cumprir a ordem imposta pelos veterinários do governo, o que fez com que Gerônimo estampasse as páginas dos jornais, agitando os normalmente tranquilos dias de agosto.
MacDonald afirma que os dois testes realizados foram falsos positivos, por isso pede um terceiro teste.
O pai de Boris Johnson, Stanley Johnson, ficou inclusive do lado da criadora, classificando de "absurda" a ordem de sacrifício.
MacDonald não se rende: "Não tem (a tuberculose bovina). O triste é que só se darão conta disso quando estiver morta".