A ASUS, com sede em Taipei, é uma das empresas mais recentes a expressar preocupação com o conflito.
"A situação - combinada com desafios complexos nas cadeias de suprimentos, logística e bancos, além de outros fatores - criou uma interrupção efetiva nos embarques para o mercado russo", disse a empresa em comunicado publicado online.
"Esperamos que a paz seja restaurada em breve e que a ajuda humanitária oportuna chegue a todos os que estão em perigo", acrescentou.
A empresa também disse que doará cerca de US$ 1 milhão em ajuda para a Disaster Relief Foundation, uma ONG taiwanesa que arrecada fundos para a Ucrânia.
Não está claro se a suspensão dos envios foi decidida de propósito ou devido às consequências do conflito.
O anúncio ocorre alguns dias depois que o primeiro-ministro ucraniano, Mykhailo Fedorov, pediu ao presidente da ASUS, Jonney Shih, que "terminasse qualquer relacionamento" com a Rússia.
A Rússia foi responsável por quase cinco por cento das remessas de laptops da ASUS no ano passado, disseram analistas na mídia de Taiwan.
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