"Estou na fábrica do sul da Ucrânia para me reunir com funcionários do governo e o pessoal ucraniano", escreveu o argentino Rafael Grossi em um tuíte acompanhado de fotos que o mostram cumprimentando os funcionários da usina, elogiando sua "resistência".
"É fundamental estar no local para prestar um apoio eficaz nesses momentos tão difíceis", acrescentou.
"Queria dizer que estamos aqui com vocês, que estamos dispostos a ajudá-los em tudo o que pudermos", insistiu o chefe do órgão de controle nuclear da ONU em um vídeo publicado em sua conta.
A AIEA espera agora poder enviar rapidamente especialistas ao local e entregar o equipamento necessário para garantir a segurança das instalações.
Desde o início da ofensiva militar russa, há mais de um mês, Grossi alertou diversas vezes para os perigos da guerra, a primeira que ocorre em um país com um vasto parque nuclear composto por 15 reatores em quatro usinas em funcionamento, assim como vários depósitos de resíduos nucleares.