A operação de retirada do bairro, localizado na periferia da capital, foi suspensa depois que a justiça constatou "a existência de um ato de violência" devido às condições de despejo consideradas "irregulares" pelas pessoas contrárias à expulsão.
Poudo depois do horário previsto para a expulsão foram registrados confrontos entre jovens moradores e a polícia.
Como parte da operação "Wuambushu" (recuperação, em maore), a França mobilizou quase 1.800 policiais e gendarmes para expulsar migrantes e destruir barracos em Mayotte.
Mayotte registra a cada ano a chegada de milhares de migrantes em embarcações improvisadas, chamadas de "kwassa kwassa", procedentes das Comores e da região africana dos Grandes Lagos e de Madagascar.