No documento, a Prefeitura define as metas fiscais para o próximo ano e projeta receitas e despesas futuras com base nas perspectivas econômicas do País, como o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) e a projeção de inflação. Segundo o secretário municipal da Fazenda, Caio Megale, as receitas em 2018 devem acompanhar o PIB nacional e crescer 2,5%, chegando a R$ 54 bilhões. Já as despesas devem subir 4,5% junto à inflação estimada.
A LDO deve ser votada pelo Legislativo até o fim do semestre. Doria prevê ainda investir R$ 2,5 bilhões em 2019 e R$ 3,4 bilhões em 2020, último ano do mandato. Segundo o prefeito em exercício Bruno Covas (PSDB), que entregou a proposta ontem ao presidente da Câmara, Milton Leite (DEM), "os projetos terão como linha geral o investimento em educação, saúde e habitação."
No último ano de sua gestão, o ex-prefeito Fernando Haddad (PT) investiu R$ 2,98 bilhões, metade dos R$ 5,8 bilhões previstos. Foi o menor volume de recursos investidos em obras e programas municipais dos quatro anos da gestão petista na capital, entre 2013 e 2016. O recorde ocorreu em 2015, com R$ 4,3 bilhões investidos.
Agora, a gestão Doria diz que será preciso investir R$ 8 bilhões em quatro anos para cumprir seu plano de metas (2017-2020), média de R$ 2 bilhões por ano.
As informações são do jornal
O Estado de S. Paulo..