Vejo muita gente julgando o Neymar pelo soco dado em um torcedor que o provocou. Tudo bem, o jogador errou, poderia ter se contido. Ainda mais ele, que depois da Copa do Mundo se tornou alvo de tantas críticas. Vi também que o Yago Pikachu tentou agredir um torcedor no aeroporto de Manaus. Mais um que deveria ter se controlado. Mas o que impressiona é que os provocadores são tratados como vítimas. Não são. Buscam seus 15 minutos de fama e espaço na mídia a partir de uma agressão verbal ou sei lá de que jeito.
Bons tempos
Foi no meu tempo de comentarista esportivo na Rádio Globo Minas. Fui comentar partida entre Valério e Atlético, no Estádio Israel Pinheiro. Procópio Cardoso era o treinador atleticano. Seguia a partida equilibrada, quando vi alguém entregar uma toalha ao treinador.
Pontuando
Queriam uma vitória fácil sobre o Goiás. Ora, esse tipo de adversário sempre complica.
Até agora, tudo bem
Três vitórias seguidas no Brasileirão dão certo alento ao torcedor atleticano. Embora não tenha ainda um time consistente, a pontuação serve de incentivo. Interessante é que estão sempre dizendo que falta elenco. Mas a vitória sobre o Ceará contou com gols de dois atletas que não eram titulares.
Tipo o Chaves
Dizem as más línguas que se o Atlético se classificar para a Copa Sul-Americana será “sem querer, querendo”!
No alto
Time do interior que enfrentar o Atlético Sub-20 em Vespasiano terá algumas dificuldades, entre elas, caminhar até o campo lá do alto. Fica tão longe que a equipe da casa vai de ônibus. A Federação Mineira de Futebol precisa observar melhor o que ocorre com a categoria. Afinal, é o último estágio antes do profissional.
Pelada
Estão tratando o jogo entre Grêmio e Fluminense como a partida do século. Não vi assim. Vi uma partida cheia de erros de marcação de defesas limitadas e sem que as equipes demonstrassem o mínimo de concentração. Claro, no segundo tempo, com tantos gols, todo mundo achou interessante, engraçado, surpreendente.
Que maldade!
Já estão dizendo que o Grêmio caiu de produção depois que o Renato Gaúcho fez o curso da CBF!
Segue a pancadaria
O jogador Thuler, do Flamengo, quase partiu a espinha dorsal do Alexandre Pato. Cotovelada por trás, covarde. O árbitro Ricardo Marques não deu falta, nem cartão. Lamentável. Uma das funções do árbitro é coibir esse tipo de lance.
Tudo bem
Ricardo Marques foi criticado por orar diante da cabine do VAR. Estão de marcação com ele. Cada um reza onde bem entender, e no caso do VAR, que ainda está em experiência e confuso, é preciso muitas oração, água benta, velas...
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