"Muitas das nossas plataformas hoje são limitadas pelo volume processado, que é uma mistura de óleo e água. Tomemos como exemplo uma plataforma que tenha capacidade para processar 180 mil barris diários de petróleo: se a água corresponder a 50% desse volume, a real capacidade cairá para 90 mil barris de petróleo por dia”, disse. “Fazendo a separação no fundo do mar e a reinjeção da água, só levaremos petróleo para a plataforma, aumentando sua capacidade", completou.
Segundo Barbassa, essa tecnologia está com protótipo pronto. “É uma grande oportunidade. Isso diminuiria até o custo de construção de uma plataforma, pois reduziria seu tamanho", disse.