Anna Marina
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ANNA MARINA

Mercado Novo vale a pena ser visitado

Fui lá para comprar queijo e aproveitei para dar uma volta pelas lojas. Gostei de ter ido e vou voltar porque descobri produtos bons para presente de Natal

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Quem me conhece sabe que tenho um faro para queijos e vou longe em busca deles. Em Portugal, bati na Serra da Estrela para ver onde era feito o queijo.

Estava em Covilhã, na casa de parentes que nunca se deram ao trabalho de pesquisar esse delicioso produto. Subi a serra, entrei nas grutas naturais nos morros para ver como o queijo era produzido (do leite das ovelhas, que ficavam soltas) e divulguei para quem pude o gostoso queijo.


Aqui ganhei há pouco tempo um queijo muito gostoso e diferente, Coa, feito em Aiuruoca. Curiosamente, ele só é encontrado no tamanho pequeno, 50 gramas. Pergunta daqui, pergunta dali, tentei encomendá-lo onde era vendido e ninguém aceitou. O tamanho grande só existia no Mercado Novo. Bati para lá, em manhã dessas e achei a loja onde o queijo é vendido.


Sobre o balcão, vários queijos pequenos. Queria um grande, o vendedor não entendeu. Mas perguntou se eu queria um “de panela”. Quis ver, e o de panela era o mesmo Coa, redondo, grande, parecendo mesmo que tinha sido produzido em uma panela.O vendedor me informou que era o mesmo Coa e que ele só colocava a marca quando era vendido. Caro pra burro, quase R$ 300 um queijo grande.


Como tinha ido lá só para comprar o queijo, comprei o queijo que logo ganhou a marca e só não ganhou uma caixa porque abri mão dela. E aproveitei para dar uma volta pelo Mercado Novo, onde ia antigamente para comprar velas numa das poucas casas da cidade que só vende velas. E que continua lá, no terceiro andar, só mudou o ponto, da esquina para o meio do corredor de lojas.


Gostei de ter ido. Logo na entrada achei um creme restaurador de unhas, Vitaunhas, que era tudo que estava precisando, porque as minhas estão péssimas e sempre foram muito boas. Andando dentro do mercado achei coisas que andava procurando nos endereços mais conhecidos e não estava encontrando. Como nozes, por exemplo, quero me prevenir antes de dezembro chegar e tudo subir de preços.

Outra coisa boa são os temperos de todas as qualidades, para comprar nas medidas que se quer – são pesados.


Lá também é possível comprar todas essas farinhas recomendadas nas receitas novas, e mais ameixa preta, todas as latarias usadas normalmente no preparo das refeições – só não consegui achar sardinhas portuguesas, em latas grandes, ninguém sabe informar onde é que tem, mas ainda vou achar.


O acesso é que é difícil. Quando ia comprar velas, parava no terceiro andar – único lugar onde é possível estacionar. Como estava querendo rodar os andares, tive que descer de rampa, dividindo o espaço com os carros, porque descer de escada não é mole. É claro que só depois que cheguei em casa é que fui revendo tudo que descobri lá e que podia ter comprado. É claro que vou voltar, porque no meio de tanto produto “para panela” descobri alguns produtos bons para presente de Natal

As opiniões expressas neste texto são de responsabilidade exclusiva do(a) autor(a) e não refletem, necessariamente, o posicionamento e a visão do Estado de Minas sobre o tema.

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