Fabiano Moraes
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Como a nutrologia esportiva reduz lesões e melhora o rendimento físico

Médico Lucas Luquetti aponta nutrientes essenciais para atletas e explica a importância de uma dieta estratégica no futebol

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Com a evolução do futebol moderno, a medicina do esporte e a nutrologia ganharam protagonismo na rotina de atletas de alto rendimento. Muito além de treinos e talento, o desempenho em campo também está diretamente ligado ao que os jogadores colocam no prato. E isso vale tanto para profissionais quanto para os que encaram o futebol como hobby aos finais de semana.

Segundo o Dr. Lucas Luquetti, médico especialista em nutrologia e criador do Protocolo Michelângelo — abordagem que combina medicina integrativa, performance e estética —, a alimentação adequada pode ser o divisor de águas entre um atleta que se destaca e outro que sofre com lesões e queda de rendimento.

“A nutrologia esportiva atua de forma precisa para melhorar o desempenho, acelerar a recuperação muscular e, principalmente, prevenir lesões recorrentes. Muitas contusões estão diretamente relacionadas à deficiência de nutrientes, desidratação e dietas mal estruturadas”, afirma o médico.

Dieta de craque x dieta do fim de semana: qual a diferença?

Enquanto atletas profissionais seguem cardápios milimetricamente planejados, com acompanhamento diário de especialistas, a realidade de muitos atletas amadores ainda está distante disso. Mas o Dr. Lucas alerta: mesmo quem joga futebol apenas por lazer precisa entender que alimentação influencia diretamente na disposição, no tempo de recuperação e na prevenção de dores.

“O jogador amador costuma subestimar a importância da alimentação. Muitos entram em campo sem ter comido direito ou cometem excessos no dia anterior, o que favorece câimbras, quedas bruscas de energia e até lesões musculares”, pontua.

Dr. Lucas Luquetti explica que alguns nutrientes são indispensáveis para quem pratica esportes de alto impacto, como o futebol:

 - Proteínas de qualidade: auxiliam na recuperação e construção muscular;
 - Ômega-3: tem ação anti-inflamatória, importante na recuperação de microlesões;
 - Magnésio e potássio: ajudam na função muscular e prevenção de câimbras;
 - Colágeno tipo II: importante para articulações e prevenção de lesões ligamentares;
 - Carboidratos complexos: garantem energia sustentada durante o jogo;
 - Hidratação adequada: essencial para o bom funcionamento muscular e equilíbrio térmico.

“Não se trata apenas de comer bem, mas de comer estrategicamente. A alimentação deve acompanhar o ciclo do atleta: pré-treino, competição e pós-jogo. Isso reduz drasticamente o risco de lesões e melhora a performance”, reforça.

Com a popularização da medicina esportiva, o Dr. Lucas acredita que, em breve, clubes amadores e até mesmo academias vão incorporar o acompanhamento nutricional como parte essencial da rotina esportiva. “Investir na alimentação é investir na longevidade física. Jogadores que cuidam da saúde hoje jogam melhor — e por muito mais tempo”, finaliza.

 

 

As opiniões expressas neste texto são de responsabilidade exclusiva do(a) autor(a) e não refletem, necessariamente, o posicionamento e a visão do Estado de Minas sobre o tema.

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