
Ópera mostra a origem do Santuário do Bom Jesus de Matosinhos em Congonhas
"Devoção", produção da Fundação Clóvis Salgado, com pré-estreia em 13 de julho na cidade histórica, tem no elenco a portuguesa Carla Caramujo
Mais lidas
compartilhe
SIGA NO

O Santuário do Bom Jesus de Matosinhos, em Congonhas, é um dos maiores monumentos culturais do mundo. Tanto que a Unesco o classifica como Patrimônio Cultural da Humanidade. O que pouco sabemos são as origens do santuário, como tudo começou. A história será resgatada na temporada da ópera "Devoção", que conta a história de Feliciano Mendes, imigrante português nas Minas do século 18 e sua promessa de construir uma igreja que viria a ser o Santuário do Bom Jesus de Matosinhos. A 95ª ópera do Palácio das Artes, com pré-estreia em 13 de julho, na cidade histórica, e sessões a partir do dia 19, no Palácio das Artes, envolve cerca de 600 pessoas.
Em cena, mais de 200 artistas usam 230 figurinos e 500 adereços. Dezoito elementos cênicos, alguns de grandes dimensões, compõem quatro diferentes cenários da ópera, em dois atos. A produção tem música composta por João Guilherme Ripper, libreto assinado por André Cardoso, direção musical de Ligia Amadio e concepção e direção cênicas a cargo de Ronaldo Zero. Participam da montagem a Orquestra Sinfônica e o Coral Lírico de Minas Gerais, a Cia de Dança Palácio das Artes e o Coral Cidade dos Profetas.
SOLISTA PORTUGUESA
O elenco reúne Matheus Pompeu (tenor), Johnny França (barítono), Sávio Sperandio (baixo), Barbara Brasil (mezzosoprano) e a convidada internacional, a portuguesa Carla Caramujo (soprano). A solista atuou em importantes óperas ao redor do mundo, como “Messias” (Händel), “Requiem” (Brahms), “Missas dó menor, Requiem e Vesperae solennes” (Mozart), “Sinfonia 9” (Beethoven), “Gloria” (Poulenc), “Paixão S. João” (Bach), “Elijah” (Mendelssohn), “Die schöpfung” (Haydn) e “Carmina Burana, Stabat mater” (Haydn e Pergolesi).
MEMÓRIA
Seis anos depois de sua mais recente apresentação em teatro, a atriz Isabel Teixeira retorna ao monólogo “Jandira – Em busca do bonde perdido”, texto inédito da atriz e dramaturga Jandira Martini, que morreu em janeiro deste ano, com reflexões sobre a finitude após o diagnóstico de câncer. A direção é de Marcos Caruso, amigo e parceiro da autora por mais de 40 anos. Em Belo Horizonte, serão duas apresentações, em 3 e 4 de agosto, no Teatro do Centro Cultural Unimed–BH Minas.
NA ESTRADA
Ivan Montenegro e sua filha, Isabela Montenegro, levam os amigos para a Livraria da Rua, na Savassi, onde comemoram o lançamento do livro “A estrada dos girassóis: Aventuras de pai e filha numa motocicleta” (Editora Miguilim, 236 páginas). A obra é resultado de viagem dos dois por 300 mil quilômetros, ao longo de 10 anos, passando por 30 países entre América do Sul e Europa. A sessão de autógrafos neste sábado (6/7) começa às 12h.
EM FAMÍLIA
Em sua reta final, a turnê "Pra gente acordar", de Os Gilsons, fará única apresentação no BeFly Hall, em 24 de agosto. O trio é formado por José Gil, Francisco Gil e João Gil. No show, participação especial de Jota.pê, paulistano, violonista e compositor, parceiro do grupo na música “Feito a maré”.
NO RIO
O diretor criativo e fundador da marca Amarante do Brasil, Eduardo Amarante, recebeu a Medalha
do Mérito Pedro Ernesto, da Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Homenagem por quase duas
décadas dedicadas por ele ao mercado da moda.
As opiniões expressas neste texto são de responsabilidade exclusiva do(a) autor(a) e não refletem, necessariamente, o posicionamento e a visão do Estado de Minas sobre o tema.