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Levantamento feito pelo amigo e jornalista Gabriel Reis, o Paparazzo Rubro-Negro, aponta que os árbitros deram 15 pontos ao Palmeiras, com erros crassos, alguns sob suspeição da torcida, que colocaram o time paulista líder deste Campeonato Brasileiro. Ele enumera os jogos e basta você dar um pulo no perfil dele no Instagram para comprovar essa vergonha.
É jogador do Palmeiras caindo sozinho na área e o árbitro marcando penalidade máxima; é jogador quase quebrando a perna do adversário e não recebendo cartão amarelo; é pênalti indecente para os adversários, como o cometido contra o São Paulo, no último domingo (6/10), e o árbitro fingindo nada ver. Curiosamente, Ramon Abatti Abel, que já apelidaram de “Ramon Ajuda Abel”, numa alusão ao técnico do Palmeiras, foi suspenso, ano passado, ao marcar dois pênaltis inexistentes para o Porco, contra o Fortaleza. Curioso isso, não é? O mesmo árbitro favorecendo o Palmeiras seguidamente. Esse árbitro precisa ser investigado, passou dos limites. Ninguém suporta mais isso.
E o Abel Ferreira, tão “chorão” e “reclamão”, ainda teve a cara de pau de dizer que não foi pênalti. Realmente esse técnico é de um cinismo total. Admita o erro!!! Se querem dar a taça ao Palmeiras, que o presidente da CBF, entidade desmoralizada e sem credibilidade, entregue logo à dona Leila, em solenidade entre a entidade e o clube paulista. Ninguém suporta mais tanta sacanagem.
Se para o Palmeiras a arbitragem deu 15 pontos, do Cruzeiro ela tomou 12, e já enumeramos aqui. Três pontos contra o Inter, quando o jogo estava 0 a 0, e o árbitro, Marcelo de Lima Henrique, marcou pênalti inexistente de Jonathan Jesus e ainda expulsou o zagueiro cruzeirense. No clássico contra o Atlético, no turno, Flávio Rodrigues de Souza deixou de marcar duas penalidades para o Cruzeiro no mesmo lance, no qual Lyanco segurou Fabrício Bruno e Alonso segurou Christian, além de não expulsar Alonso, que já tinha cartão amarelo, e parou uma jogada no meio-campo. O Cruzeiro empatou e perdeu dois pontos.
Contra o Santos, Wilton Pereira Sampaio anulou gol legítimo de Kaio Jorge, tirando do Cruzeiro mais três pontos. Contra o Mirassol, pênalti claro contra o time paulista, que o árbitro Bruno Arleu de Araújo ignorou. Mais dois pontos tomados do time celeste. Contra o Vitória, no Barradão, em dia e noite chuvosos, campo sem condições de jogo, obrigaram o Cruzeiro a jogar. Com o empate, tomaram mais dois pontos da Raposa. Somando tudo, são 12 pontos tomados na “mão grande” do Cruzeiro, que hoje estaria com 64 pontos e a mão na taça.
É sabido que há anos há interesses escusos para que times de Rio e São Paulo disputem as taças e as finais, desprezando Minas Gerais e Rio Grande do Sul, mas a coisa tomou uma proporção sem limite. O atual presidente da CBF caiu de paraquedas lá. Médico, sem história ou histórico no futebol, foi eleito pelas federações, que só existem no Brasil. Uma vergonha as federações terem peso 3 nas eleições e os clubes, peso 2, o que significa dizer que bastam os votos das entidades para eleger o presidente da CBF. Foi assim que Samir Xaud caiu na cadeira.
Ele vive viajando com a Seleção Brasileira, tirando fotos com os jogadores, como se fosse esse o papel de um dirigente. Deveria estar no Brasil, na defesa dos filiados, que são “garfados” à luz do dia, sem que nada aconteça.
Essa “reciclagem” de árbitros afastados é absolutamente ridícula. Eles voltam piores e cometendo os mesmos erros. Como sou um repórter investigativo e só falo e escrevo o que posso provar, digo que os árbitros são ruins, péssimos, horríveis e mal preparados. O torcedor, porém, tem outra ideia e os acusa de serem venais. Prefiro manter meu posicionamento de que eles são o que há de pior no futebol, pela incompetência, e nada além disso, mas que determinadas decisões são suspeitas, ah isso são. O torcedor tem todo o direito de protestar.
O futebol brasileiro está na lama e depois dos 7 a 1 chegou ao fundo do poço, sem conseguir se levantar. Escândalos e mais escândalos, dirigentes presos e banidos, arbitragens duvidosas, jogos de baixíssimo nível, clubes dando calote, contratando jogadores com salário de Europa, e por aí vai. Dirigentes omissos, alguns pegos com a “boca na botija”, caso do ex-presidente do Corinthians Augusto Melo, que sofreu impeachment, e por aí vai. Seleções de base eliminadas na primeira fase dos Mundiais, como aconteceu agora com a Sub-20.
Realmente viramos motivo de chacota e todos nós que trabalhamos com o futebol e os torcedores somos “palhaços” sob os olhos da CBF. Logo ela, entidade sem credibilidade com o torcedor e com o povo brasileiro.
Faço um apelo aos dirigentes de clubes: se unam, formem uma única Liga, deem uma banana para a CBF e torne a entidade uma espécie de “elefante branco”. Que ela cuide somente da Seleção Brasileira, coisa que anda fazendo muito mal. Os clubes precisam entender a força que têm e que são eles os protagonistas, não a CBF. Chega! Basta! Não aguentamos mais tantos desmandos.
E para finalizar, entreguem logo a taça do Brasileirão ao Palmeiras. Já ganhou seis títulos brasileiros na caneta, pois reconheceram taças anteriores a 1971 como de Campeonato Brasileiro, o que não é verdade, e vai ganhar mais um, dessa vez, ajudado pela arbitragem. Eu teria vergonha de ser campeão dessa forma, mas tem gente que comemora, pois para o brasileiro, “levar vantagem” é o que importa!
As opiniões expressas neste texto são de responsabilidade exclusiva do(a) autor(a) e não refletem, necessariamente, o posicionamento e a visão do Estado de Minas sobre o tema.