Pablo Oliveira
Pablo Oliveira
Pablo Oliveira é jornalista e iniciou sua carreira como assessor de imprensa, atuando com artistas e projetos culturais. Durante a pandemia, migrou para o jornalismo de entretenimento, assinando colunas nos portais UOL e IG Gente. Atualmente, é colunista
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Carolina Dieckmann desabafa sobre luto por Preta Gil: “A melhor amiga que alguém pode ter”

Atriz fala com emoção sobre a despedida de Preta Gil e revela como aprendeu a enfrentar perdas profundas desde a morte da mãe

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Carolina Dieckmann abriu o coração ao responder a pergunta de um seguidor sobre como seguir em frente diante de um luto tão intenso. Em seus stories no Instagram, a atriz contou que sua experiência com a morte da mãe, Maíra Dieckmann, há seis anos, foi determinante para entender o próprio processo de dor. “O luto não é linear. Ele é como uma onda: tem dias de negação, de dor, de paz… vai e volta”, explicou.

O que Preta significava para Carolina?

A amizade entre Carolina e Preta Gil era profunda e verdadeira. A atriz relembrou os momentos de carinho e conexão que viveu com a cantora durante o tratamento contra o câncer, inclusive nos Estados Unidos, onde esteve presente até os últimos dias. “Ficar com ela, dizer ‘eu te amo’, fazer massagem, segurar a mão… Isso me trouxe paz. Eu estive ali, por inteiro”, disse emocionada.

Apesar da ausência física, Carolina disse se sentir em paz por ter vivido intensamente a amizade com Preta Gil. “A Pretinha me teve nessa vida, mas eu também tive a melhor amiga do mundo. Ela me ensinou a ser essa amiga, a merecer essa amizade”, declarou.

Houve mágoas após a despedida?

Sim, mas não em relação à Preta. Carolina se mostrou surpresa com algumas atitudes que viu após a morte da amiga. “O que me chocou foi ver pessoas usando a morte dela para parecerem próximas. Mas a verdade apareceu. A relação dela com os amigos de verdade ficou clara, e isso me emocionou”, desabafou a atriz.

O que fica depois da perda?

Para Carolina, fica o aprendizado, o amor e a força que uma amizade verdadeira pode deixar. Mesmo em meio à dor, ela escolheu honrar a memória de Preta com gratidão e sinceridade. “Ver as pessoas tocadas pela verdade do nosso laço é o que me conforta nesse mundo tão doido”, concluiu.

As opiniões expressas neste texto são de responsabilidade exclusiva do(a) autor(a) e não refletem, necessariamente, o posicionamento e a visão do Estado de Minas sobre o tema.

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