Rodrigo Scapolatempore
Rodrigo Scapolatempore
DA ARQUIBANCADA

Se trio de estrangeiros for mantido, América voltará em grande estilo

Benítez, Mastriani e Martínez precisam ficar; Coelho entra gigante na Série B para subir sem sustos e mira no título do Mineiro

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Deu tudo errado este ano, pelo menos no Brasileirão. Não podemos, de qualquer forma, esquecer que tivemos boas participações nas competições de “mata-mata”, ficando nas quartas de final na Copa do Brasil e na Sul-Americana. E saindo de forma honrosa. Vá lá, nada mal.

Por algum motivo (ou a soma de vários) de desorganização e falta de sorte, a nossa atuação no Campeonato Brasileiro foi a mais vexatória da nossa história, principalmente por ter sido o ano com maior investimento do clube. Vai entender. Coisas do futebol.

Sinceramente, apontar culpados, algum jogador específico ou treinador, de nada vai adiantar. Tivemos belas surpresas, pelo menos, com atuações de Benítez, que é muito craque, gols de Mastriani, e apresentações para lá de sólidas de Martínez. Inclusive, espero que eles fiquem!

Acredito que será o melhor investimento que o Coelho poderá fazer para a temporada de 2024. Muitos outros jogadores obsoletos e com idade avançada podem ir embora em paz. Algumas promessas e parte de uma barca que veio também. Que sigam seus caminhos.

É necessário coesão e um estilo de jogo definido com menos alterações na equipe, para maior padronização e um futebol mais entrosado.

Um dos principais problemas do América em 2023 foi justamente este: o time não teve constância na formação, com dezenas de variações durante as competições e até mesmo dentro de uma competição apenas.

Até o torcedor ficou perdido, e nossa marca prejudicada, sem posicionamento, digamos assim, e com pouca personalidade.

No Campeonato Mineiro, nada de laboratório. É preciso colocar o time titular que se quer ter para o ano para que peguem o jeito de jogar definido, e isso reflita nas competições maiores que virão.

Uma queda dessa para Série B pode ser bastante doída, mas o futebol é cíclico e o aprendizado que fica é fazer o feijão com arroz no próximo ano, sem muita invenção de moda e com um trabalho mais constante.

Benítez, Martínez e Mastriani: esse trio é tudo que precisamos. Se eles ficarem, já é certeza de um próximo ano de muitas alegrias para o torcedor. Avante, nação! Saudações americanas.

As opiniões expressas neste texto são de responsabilidade exclusiva do(a) autor(a) e não refletem, necessariamente, o posicionamento e a visão do Estado de Minas sobre o tema.

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