MÚSICA

Fãs de Roger Waters madrugaram na fila do Mineirão para o show desta quarta em BH

O músico inglês volta a se apresentar no estádio de Belo Horizonte depois de cinco anos. É a quinta data no Brasil da turnê 'This is not a drill'

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Tem gente que madrugou para chegar mais cedo ao Mineirão e ser um dos primeiros da fila para o show do músico inglês Roger Waters, a ser realizado na noite desta quarta-feira (8/11), às 21h. São os casos da chefe de cozinha Izabella Haddad, de 25 anos, e do economista Guilherme Araújo, de 23.

“Cheguei às 5h da manhã. Minha paixão veio pelo meu pai, que me incentivava a ouvir rock, e passo isso para minha filha de cinco anos. Ela até me pediu para levar uma lembrancinha. Estou trazendo uma 'fotinha' dela, vou representá-la”, relatou a belo-horizontina Izabella.

Guilherme, por sua vez, veio de São Paulo para conferir pela terceira vez o ídolo. “Cheguei às 5h da manhã na rodoviária e aqui (no Mineirão) às 6h30. Minha paixão começou ao ouvir o “The wall” (álbum do Floyd de 1979), saber todo o significado, o que tem nas entrelinhas das letras, o conceito do álbum... E a partir dali conhecer a obra toda.”

O casal de namorados Catarina Torres Marinho, de 24 anos, e João Pedro Ferreira, de 27, também mal vê a hora de começar o espetáculo. Aliás, será a primeira vez que a professora de inglês vai assistir ao show de Waters in loco.

“Quando ouço “Another brick in the wall”, não quero que meus alunos sejam só como um tijolinho na parede. A obra toda é de grande importância, me ensina bastante, e o Roger Waters é incrível”, pontua. “Me dei conta da existência do Pink Floyd quando eu era bem novinha, com amigos que gostavam de rock. A primeira música que ouvi do Pink Floyd foi ‘Shine on you crazy diamond’ (do disco ‘Wish you were here’, de 1975). E minha vida não seria a mesma depois disso. Uma banda que faz parte da minha história desde sempre”.

O analista de TI aproveitou a deixa para contar o quanto o Floyd e Waters representam para o casal. “Difícil expressar a importância do Roger e do Pink Floyd, porque ela vem de várias formas, tatuando, colecionando discos, livros, camisas... A gente tem muito em comum, e a conexão com a música e a banda nos aproxima cada vez mais. E estamos no mesmo lado da história que o do Roger, nos sentimos muito representados. Pink Floyd é formação de caráter”, disse João Pedro.

Depois de passar por Brasília-DF (24/10), Rio de Janeiro-RJ (28/10), Porto Alegre-RS (1/11) e Curitiba-PR (4/11) e antes de duas paradas em São Paulo-SP, neste sábado (11/11) e domingo (12/11), Waters chega a BH nesta quarta. É a quinta data no Brasil da turnê “This is not a drill”.

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