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Filho de Gal Costa pede exumação do corpo da mãe e aciona viúva na Justiça

Herdeiro pede nova investigação a respeito da causa da morte da cantora e defende enterro do corpo no Rio de Janeiro, segundo colunista da Folha de S.Paulo

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Gabriel Costa, estudante de 18 anos e filho da cantora Gal Costa (1945-2022), entrou na Justiça com um pedido para que o corpo da mãe seja exumado e que seja realizada uma necropsia para que a causa de sua morte seja estabelecida.

A informação é da colunista Mônica Bergamo, da "Folha de S.Paulo". A petição, assinada pelas advogadas Luci Vieira Nunes e Mariana de Athayde Ferreira, foi apresentada nesta quarta-feira (13/3), às autoridades.

O jovem deseja que a causa da morte de Gal, falecida aos 77 anos, em novembro de 2022, seja esclarecida de maneira definitiva. A certidão de óbito da cantora atesta infarto agudo do miocárdio e câncer de cabeça e pescoço.

Outro ponto levantado pelo filho é o translado dos restos mortais da artista de São Paulo para o cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro. O jovem quer que Gal seja enterrada ao lado da mãe dela, Mariah Costa Penna, à qual era muito ligada, num jazigo perpétuo que a própria cantora comprou para que as duas fossem colocadas lado a lado.

Ainda segundo a colunista, Wilma Petrillo, que se apresenta como viúva da cantora, foi a responsável pela decisão de que o corpo da artista ficasse no Cemitério da Ordem Terceira do Carmo, no bairro da Consolação, em São Paulo. O fato de Gal ter sido enterrada na cidade paulista causou revolta entre seus amigos mais próximos.

Paulinho Lima, cantor e compositor, que trabalhou como empresário da artista, foi um dos primeiros a se manifestar na época, conforme escreve a jornalista:

"Gal Costa comprou um jazigo perpétuo no cemitério São João Batista no Rio de Janeiro, quando faleceu sua mãe. Neste cemitério, estão sepultados Carmen Miranda, Ary Barroso, Dorival Caymmi, Vinicius de Moraes, Cazuza, Glauber e Anecy Rocha, os membros da Academia Brasileira e a maioria dos grandes artistas e personalidades do nosso país. Gal, intuitiva como era até isso deve ter previsto", afirmou.

 

"Não é justo que seja sepultada num jazigo que não é seu e que seja dificultada a chegada de seus fãs e amigos para homenagens e despedidas finais. Por que isso tudo está acontecendo? Quem deseja apagar e esconder essa pessoa amada por tantos? O que há por trás de tudo isso?", finalizou o ex-empresário.

Quando Gal morreu, Gabriel era menor de idade e não tinha poder para interferir nos trâmites legais a respeito da mãe. Segundo a colunista, hoje ele questiona na Justiça as declarações de Petrillo sobre a relação com Gal e a fração do patrimônio da herança reivindicada por ela.

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