Erick Jacquin passou mal com alimentos vencidos em geladeira de restaurante - (crédito: Reprodução / Band)
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O chef Erick Jacquinpassou mal com a comida de um dos restaurantes participantes do programa “Pesadelo na cozinha”. No episódio que foi ao ar nessa terça-feira (11/3) pela Band, o francês visitou o Nina’s, localizado em Guarulhos (SP).
Jacquin chegou ao restaurante de limusine. Mas, logo de cara, se decepcionou com o local. “Ainda bem que eu vim de carro bonito, porque o resto, hein? Isso aqui é mais feio que as prisões quando chega ao Aeroporto de Guarulhos. Isso aqui é um canil”, disse.
O restaurante é comandado pelo casal Diego e Sônia. O episódio mostrou que a convivência não era harmônica, além de falta de ingredientes e muita sujeira. Na geladeira, o chef encontrou produtos armazenados sem data de validade, que fizeram Jacquin passar mal e quase vomitar.
No lançamento da quarta temporada do programa, no final de janeiro, Jacquin falou sobre ter passado mal durante as gravações. “Nessa semana eu vomitei [durante as gravações]. Tinha fígado podre no restaurante", disse, mas sem citar se se referia ao Nina 's.
Ao oferecer uma alternativa de atividade contra o estresse diário, o Café na Trilha - um dos principais canais de ciclismo do Brasil - cumpre uma função que pode mudar rumos. "Lembro de chorar escondido por diversas noites, acordar sem rumo, sem identidade. O esporte me deu resiliência para enfrentar os desafios”, conclui Fernando.
Segundo o estudo, além de ser o segundo país do mundo com mais pessoas estressadas, o Brasil também é o segundo colocado em número de pessoas depressivas e ansiosas. Alguns grupos profissionais são mais propensos ao Burnout, como os profissionais de saúde (médicos, enfermeiros, psicólogos, entre outros).
Imagem de kalhh por Pixabay
O trabalho é voltado, ainda, para auxiliar quem sofre de burnout - o esgotamento causado pelo excesso de trabalho. Em 2023, uma pesquisa da International Stress Management Association no Brasil (ISMA-BR) apontou que 32% dos brasileiros sofrem de Síndrome de Burnout e 72% se sentem estressados no trabalho.
O Café na Trilha está presente nas principais plataformas de mídia social, onde Fernando compartilha sua vida sobre duas rodas. O canal oferece coberturas de corridas, dicas de nutrição e treinamento, destaca lançamentos importantes do setor e esclarece dúvidas do público.
Em 2016, Fernando decidiu aplicar sua experiência empresarial no mundo do ciclismo, aproveitando as redes sociais. “Hoje, faço o mesmo no Grupo Westhon. Lidero o Café na Trilha e trabalho como CMO (Chief Marketing Officer) na WSB Advisors, empresa de Oil & Gas e energia.”
Orientado pelo médico e incentivado por amigos, Fernando começou a pedalar e, das experiências — boas e ruins — nasceu o “Café na Trilha”. “O slogan do Café na Trilha é ‘Conectando e Transformando Pessoas com a Bike’, e vem precisamente dessa experiência vivida.”
Aos 30, o sucesso no mercado imobiliário trouxe desafios e a alta demanda o forçou a trabalhar de domingo a domingo, afastando-o de sua vida social e familiar e impactando sua saúde, uma realidade comum a muitos brasileiros. Foi então que o ciclismo entrou em sua vida.
â??Em casa, sempre brincamos que eu só estudei Farmácia para me casar. Estamos juntos há quase 20 anos e temos uma filha de 7 anos.â?, diz.
Sua paixão por esportes quase o levou a mudar para Educação Física, mas ele optou por concluir o curso de Farmácia devido às melhores perspectivas de mercado. Foi lá que conheceu sua esposa, Thalita. Viveu nos EUA por um período e retornou ao Brasil, passando a atuar como corretor de imóveis.
Fernando nasceu no Rio de Janeiro e se mudou para Brasília ainda criança, onde viveu até os 9 anos. Depois, foi para o Espírito Santo, onde sua jornada realmente começou. Como muitos da sua geração (os Millennials), Fernando teve dificuldades para escolher uma profissão e decidiu cursar Farmácia.
Marcelo Casal Jr/Agencia Brasil
O ciclista holandês Tom Dumoulin abandonou a concentração antes de uma prova, em janeiro de 2021, para "esfriar a cabeça". Ele foi medalhista de prata na prova do contrarrelógio do ciclismo de estrada nos Jogos Olímpicos de Tóquio.
Simone Biles voltou em grande estilo e, ao lado de Rebeca Andrade, foi o grande nome da ginástica artística nos Jogos Olímpicos de Paris, em 2024. A americana faturou quatro medalhas: três ouros e uma prata.
"Acho que a saúde mental é mais importante nos esportes neste momento. Temos que proteger nossas mentes e nossos corpos e não apenas sair e fazer o que o mundo quer que façamos", declarou Biles.
Fernando Frazão/Agência Brasil
Em agosto de 2021, Medina teve outra frustração: o quarto lugar nos Jogos Olímpicos de Tóquio, competição em que chegou como favorito. Um dos destaques daquele megavento foi a ginasta americana Simone Biles, que não quis disputar algumas finais por conta de problemas pessoais:
"Reconhecer e admitir para mim mesmo que não estou bem vem sendo um processo muito difícil... Me questionei muito nos últimos tempos se deveria tornar isso público ou manter de forma privada", comentou.
Jim Bahn/Wikimedia Commons
Tricampeão mundial e medalhista de bronze nos Jogos Olímpicos de Paris, o surfista Gabriel Medina deixou de lado algumas fases do Mundial de 2022 para cuidar da saúde mental. Na época, ele estava recém-separado da modelo Yasmin Brunet, além de ter problemas no relacionamento com a mãe e o pai adotivo.
Instagram @gabrielmedina
Mas mesmo no meio esportivo há episódios de atletas com problemas psicológicos. Veja casos notórios de esportistas que precisaram de tratamento, se recuperaram e são referência no que fazem.
Em 2023, Whindersson disse em uma entrevista que o esporte o ajudava a controlar a depressão: “Ela é vai e volta. Você está bem durante muito tempo, depois vem um negócio que você não sabe o que está acontecendo. O boxe me controlava mentalmente", afirmou.
reprodução instagram
Em maio de 2024, Whindersson desabafou em suas redes sociais sobre a depressão. Na ocasião, ele disse que tinha se sentido mal no palco.
“Primeira vez que a depressão fez eu não me sentir bem com um microfone na mão", disse.
Instagram
"Logo logo vamos estar com ele, visitar ele, dar um abraço nele. Minha vontade é trazer ele pra cá, pro interior, passar um tempo aqui. Mas quero tranquilizar vocês e agradecer pelas orações. Está dando tudo certo e logo logo ele vai estar fazendo todo mundo sorrir. Obrigada, boa noite", completou.
Teca Lamboglia , wikimedia commons
“Gente, ele tá bem, graças a Deus. Logo logo vai sair. Não visitamos ele, porque onde ele está são poucas visitas. E a pessoa que está cuidando dele está indo visitar ele todos os dias, ele está bem, passa as informações pra gente", afirmou Hildebrando.
Reprodução/Instagram
Whindersson Nunes, 30, segue internado no interior de São Paulo para tratamento de sua saúde mental. No dia 08/03, o pai do humorista, Hildebrando Batista, atualizou os fãs sobre o estado clínico do filho em conversa pela caixinha de perguntas do Instagram.
Whindersson Nunes/Arquivo pessoal
"Tem coisa que, realmente, não dá para acreditar. Papelada, deixa papel nas coisas, usa uma coisa e depois usa ela de novo. São coisas horríveis. Eu acho que se a gente soubesse [o que se passa nas cozinhas], muitos restaurantes a gente não entrava para comer, por isso eu disse que a maioria deles, hoje, tem cozinhas abertas para as pessoas poderem ver e dizer: 'Ah, posso comer, é limpo, as cozinhas são bonitas'. Por que a gente usa uniforme? O cozinheiro não pode usar preto, tem que usar branco, porque significa limpeza", se revoltou.
O “Pesadelo na cozinha” é a versão brasileira do reality britânico “Kitchen nightmares”, produzido pela Band com a Warner Bros Discovery. Após a transformação do restaurante, Jacquin sugeriu uma mudança no nome. O local passou a se chamar “O pensador” e teve toda a estrutura reformulada.