SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A jornalista Luiza Zveiter, 42, compartilhou uma reflexão sobre o próprio corpo com seus seguidores nas redes sociais. Repórter do Mais Você (Globo), ela falou de como sua flacidez, estrias e cicatrizes contam a história de sua superação.

Aos 18 anos, Luiza fez uma cirurgia bariátrica. Na época, ela chegou a pesar 136 kg, o que vinha lhe ocasionando problemas diversos. Desde então, ela vem tentando manter a forma, não apenas por estética, mas para se manter saudável.

 


A reflexão começou quando a jornalista recebeu uma mensagem de uma mulher que elogiou sua figura, dizendo que ela tem um "corpaço". "Comparado ao meu corpo anterior, realmente é um corpaço, mas não é um corpo que eu nua seja um corpaço, assim, né?", disse. "É um corpaço no sentido de é um corpo que me leva para todos os lugares, é um corpo que tem saúde."

Luiza prosseguiu: "Eu fico muito orgulhosa de mim, eu tenho muito orgulho de mim, muito. Eu me acho... foda". "O corpo que eu tenho hoje, quando eu olho meu braço, meu ombro, minha bunda, eu falo: realmente, eu tenho um corpaço comparado comigo mesma, com a Luiza de 136 kg", comentou.

 

1º lugar (homens) - Tonga, com 80% da populaçao com sobrepeso ou obesa. Reprodução Youtube
1º lugar (mulheres) - Tonga, com 87% da população com sobrepeso ou obesa. Reprodução de vídeo Daily Mail
2º lugar (homens) - Samoa, com 79% da populaçao com sobrepeso ou obesa. Reprodução Youtube Canal Josh Brett
2º lugar (mulheres) - Samoa, com 86% da população com sobrepeso ou obesa. Reprodução Youtube Canal Aorchid
3º lugar (homens) - Estados Unidos, com 79% da populaçao com sobrepeso ou obesa. Reprodução Youtube Canal Euronews
3º lugar (mulheres) - Kuwait, com 79% da população com sobrepeso ou obesa. Reprodução Youtube
A obesidade é uma doença multifatorial que inclui causas imutáveis, como a genética, e mutáveis, como o ambiente em que se encontra inserida a pessoa Flickr El Mosquito
4º lugar (mulheres) - Jordânia, com 78% da população com sobrepeso ou obesa. Imagem Freepik
5º lugar (homens) - Kuwait, com 77% da populaçao com sobrepeso ou obesa. Reprodução de vídeo Sky News
5º lugar (mulheres) - Arábia Saudita, com 78% da população com sobrepeso ou obesa. Imagem Freepik
6º lugar (homens) - Nova Zelândia, com 76% da populaçao com sobrepeso ou obesa. Imagem Freepik
Indicado para quem tem sobrepeso, ou seja, IMC > 26 a gastroplastia endoscópica permite uma recuperação super-rápida Adelgazar Facil - Flickr
7º lugar (homens) - Austrália, com 76% da populaçao com sobrepeso ou obesa. Reprodução de vídeo Facebook Only Human
7º lugar (mulheres) - Turquia, com 76% da população com sobrepeso ou obesa. Imagem Freepik
8º lugar (homens) - Israel, com 76% da populaçao com sobrepeso ou obesa. Imagem grátis pntree.com
8º lugar (mulheres) - Líbia, com 75% da população com sobrepeso ou obesa. - Imagem Freepik
9º lugar (homens) - Qatar, com 76% da populaçao com sobrepeso ou obesa. Flickr Foco em Vida Saudavel
9º lugar (mulheres) - Líbano, com 75% da população com sobrepeso ou obesa. Imagem Freepik
10º lugar (homens) - Canadá, com 76% da populaçao com sobrepeso ou obesa. Imagem Freepik
10º lugar (mulheres) - Omã, com 74% da população com sobrepeso ou obesa. Imagem Freepik
Baseado em números de 2020, o levantamento aponta os países com maiores proporções de homens e mulheres adultos som sobrepeso ou obesos - com índice de massa corporal (IMC) acima de 30. Veja a seguir as dez nacionalidades líderes no percentual de pessoas nessas condições! Montagem sobre imagens Freepik
A Federação Mundial de Obesidade produziu o Atlas Mundial da Obesidade de 2024, um estudo que reúne dados levantados em 187 países. Reprodução Youtube Canal BBC News

Mesmo assim, ela também contou que tem partes do corpo que ainda gostaria de mudar. "Eu tenho muita flacidez no interno de coxa, então, é um lugar que eu queria, inclusive, operar", afirmou. "Porque eu já fiz algumas plásticas e o interno de coxa é um lugar que eu precisava fazer. Mas é todo um processo."

Apesar das inseguranças, é na saúde que ela quer focar. "Coincidentemente ontem eu fui no médico, e aí me pesei numa balança que ele tem agora super moderna, e o meu percentual de gordura deu 15,7", relatou. "O meu percentual de gordura já foi 47, 48. Então eu parei de novo, voltei na mensagem dela e falei: eu tenho corpaço. É o corpo que faz eu todo dia ir para academia, cuidar, amar cada vez mais, me amar cada vez mais." 

Isso inclui as marcas que a cirurgia deixou. "Eu acho que a aceitação é o que eu não consigo e não posso mudar, tipo as minhas cicatrizes, eu não posso tirar de mim, contam toda a minha história, eu passei por todas as cirurgias... As minhas estrias contam todo o meu processo de obesidade. E a minha flacidez foi pelo emagrecimento, enfim, sem estar praticando atividade física, muita perda de peso. Então isso eu não posso mudar. Posso, claro, me submetendo a outra cirurgia plástica. Mas a minha saúde eu posso melhorar", avaliou.

"Eu pude diminuir meu percentual de gordura para ter saúde? Pude. Claro que esteticamente eu me acho muito mais bonita hoje do que quando eu estava gordona visualmente. Porque obesa eu ainda sou geneticamente", afirmou.

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"Então, assim, realmente eu tenho um corpaço, eu tenho saúde, eu tenho amor-próprio", celebrou. "E eu acho que eu tô na minha melhor versão e cada vez quero melhorar mais, porque a gente vai envelhecendo, a gente tem que correr mais atrás, fazer mais musculação, fazer o boxe que eu amo, tentar me alimentar sempre melhor, porque eu também como um monte de coisa que não é saudável... E é isso. Busquem a melhor versão de vocês."

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