O ator Clive Revill morreu, aos 94 anos, no último dia 11 de março. A informação foi dada pela filha dele, Kate Revill. Conhecido por dublar o Imperador Palpatine na primeira versão do filme “Star wars: o Império contra-ataca”, o ator lutava contra a demência, e estava internado em uma unidade de saúde em Sherman Oaks, distrito de Los Angeles, nos Estados Unidos. 

Ator Clive Revill lutava contra a demência

Daily Mail

Revill também foi conhecido por ser a voz do mordomo Alfred em “Batman: a série animada”, em 1992. O ator também esteve em longas, como “Bunny Lake desapareceu”, “Caleidoscópio”, “Modesty Blaise” e “A casa da noite eterna”.

Em “Star wars”, Clive foi convidado para gravar as falas do aliado de (Darth Vader, (James Earl Jones). Nas cenas, ele se comunica com o icônico vilão do cinema. “Recebi uma ligação do Kershner, que precisava de uma voz para o Imperador, que apareceria apenas como uma imagem holográfica. Fiz alguns testes e percebi que funcionava melhor sem nenhuma emoção”, contou em uma entrevista de 2015.

"Eles vinham até mim, eu dizia para chegarem perto e fecharem seus olhos. Então eu dizia (com a voz do Imperador) 'Existe uma grande perturbação na Força'. As pessoas ficavam pálidas, e uma quase desmaiou!", lembrou.

Nascido em 18 de abril de 1930, em Wellington, Nova Zelândia, Clive Revill iniciou a carreira após ser incentivado por Laurence Olivier a estudar na Old Vic Theatre School, na Inglaterra. Ele fez sua estreia na Broadway com o musical “Mr. Pickwick”. O ator recebeu duas indicações ao Tony Awards, pelos musicais “Irma la Douce” e “Oliver!”.

Essa versão, maior e mais poderosa, também acaba destruída durante a Batalha de Endor, em uma operação conjunta entre a Aliança Rebelde e os Ewoks, habitantes da lua de Endor. reprodução
Posteriormente, no "Star Wars: Episódio VI – O Retorno de Jedi" (1983), uma segunda Estrela da Morte aparece, ainda em construção, mas operacional em partes. Ela é usada na tentativa de acabar com a Aliança Rebelde. reprodução
Ela foi destruída durante a Batalha de Yavin, quando um pequeno grupo de pilotos rebeldes, liderados por Luke Skywalker, explodiu seu ponto fraco. reprodução
A primeira Estrela da Morte, conhecida como Plataforma DS-1, foi concluída e utilizada para destruir o planeta Alderaan, lar da Princesa Leia Organa. reprodução
Trata-se de uma estação espacial gigantesca, projetada não apenas como uma base militar, mas também como uma superarma capaz de obliterar planetas inteiros com um único disparo de seu superlaser. reprodução
Em "Star Wars", a Estrela da Morte é uma das armas mais temidas que simbolizam o poder destrutivo do Império Galáctico. reprodução
Apesar dos cientistas terem obtido resultados positivos em ambientes controlados, reproduzir o funcionamento do sistema em cenários reais ainda enfrenta uma série de obstáculos. Pangkakit at Chinese Wikipedia
Para ampliar o alcance, seria necessário aumentar a potência dos feixes. No entanto, isso iria de encontro à limitada capacidade de armazenamento de energia das baterias disponíveis atualmente. wikimedia commons/ESA-–Anneke Le Floc'h
Embora o potencial combinado dos feixes seja grande, ele é limitado por fatores como a dispersão das micro-ondas, que são afetadas pela poeira e pela umidade presentes na atmosfera, restringindo sua operação prolongada. wikimedia commons Tommology
Um dos pontos mais polêmicos dessa tecnologia é a alegação de que os feixes convergentes produzem um efeito de “1+1>2”. Segundo a Live Science, essa ideia desafia a lei da conservação de energia. WikiImages por Pixabay
Existe um sistema de navegação por satélite chinês chamado "BeiDou" que oferece uma precisão de até 1 centímetro, o que ainda não é suficiente para atender às demandas da nova tecnologia. Dominic Kurniawan Suryaputra unplash
Outro detalhe é que a posição de cada veículo transmissor deve ser ajustada com uma exatidão milimétrica. reprodução
Para efeito de comparação, um computador convencional demora aproximadamente 330 picosegundos para completar um único ciclo de processamento. Fifaliana Joy por Pixabay
Eles explicam que, para os feixes convergentes operarem corretamente, os disparos devem ser controlados com uma precisão de até 170 picosegundos, o equivalente a 170 trilionésimos de segundo. pexels Johannes Plenio
De acordo com especialistas, a sincronização representa um dos principais desafios tecnológicos desse sistema. Ralf Vetterle por Pixabay
Cada um deles emitiria micro-ondas de alta potência, cuidadosamente sincronizadas para se combinarem em um único feixe direcionado a um alvo específico. reprodução
O funcionamento do sistema dependeria de vários veículos emissores, que ficariam localizados em lugares estratégicos. reprodução
Embora o conceito do projeto chinês chame a atenção, há receio de como essa "arma" poderia ser utilizada a depender do contexto. - wikimedia commons
Na famosa cena de "Star Wars - Episódio IV: Uma Nova Esperança" (1977), a Estrela da Morte é usada para destruir o planeta Alderaan. reprodução
Cientistas na China anunciaram a criação de uma arma que usa feixes de energia convergentes, lembrando uma das imagens mais famosas da franquia "Star Wars" nos cinemas. reprodução

Na TV, participou de diversas séries, como “Columbo”, “Murder”, “She wrote”, “Magnum P.I.”, “Lois & Clark: as novas aventuras do Superman”, “Star Trek: a nova geração”, “DuckTales”, “Pinky e o Cérebro”, “Alvin e os esquilos”, “Godzilla: the series” e “Johnny Bravo”.

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Ele também dublou personagens em games como “Marvel: Ultimate Alliance”, “Piratas do Caribe: no fim do mundo”, “O Hobbit” e “Mogli – o menino lobo”.  

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