Formada pela UFMG, atua no jornalismo desde 2014 e tem experiência como editora e repórter. Trabalhou na Rádio UFMG e na Faculdade de Medicina da UFMG. Faz parte da editoria de Distribuição de Conteúdo / Redes Sociais do Estado de Minas desde 2022
Almirante Piett fazia parte do exército de Darth Vader, em Star Wars crédito: Reprodução
Kenneth Colley, ator britânico conhecido mundialmente por interpretar o Almirante Piett na trilogia original de “Star Wars”, morreu aos 87 anos. A informação foi confirmada por seu agente, Julian Owen, que informou que Colley faleceu pacificamente em sua casa, na cidade de Ashford, no condado de Kent, na Inglaterra, na última segunda-feira (1º/7).
Kenneth Colley faleceu aos 87 anos, após contrair pneumonia em hospital Reprodução
Com uma carreira sólida que atravessou seis décadas, Colley foi internado recentemente após sofrer uma queda e machucar o braço. Durante a internação, contraiu COVID-19 e, em pouco tempo, o quadro evoluiu para pneumonia. Ele estava cercado por amigos no momento da morte.
“Ken Colley foi um dos nossos melhores atores de personagens, com uma carreira de 60 anos. Ele trabalhou continuamente no teatro, no cinema e na televisão, interpretando uma vasta gama de personagens, desde Jesus em ‘A Vida de Brian’, do Monty Python, até figuras sombrias e excêntricas em filmes de Ken Russell”, destacou o agente em comunicado.
Nascido em 7 de dezembro de 1937, em Manchester, Colley acumulou papéis marcantes ao longo da vida. Antes de ingressar no universo de “Star Wars”, participou de séries clássicas da TV britânica, como “Os Rivais de Sherlock Holmes”, “Special Branch”, “The Sweeney” e “Pennies from Heaven”.
Cientistas na China anunciaram a criação de uma arma que usa feixes de energia convergentes, lembrando uma das imagens mais famosas da franquia "Star Wars" nos cinemas. reprodução
Na famosa cena de "Star Wars - Episódio IV: Uma Nova Esperança" (1977), a Estrela da Morte é usada para destruir o planeta Alderaan. reprodução
Embora o conceito do projeto chinês chame a atenção, há receio de como essa "arma" poderia ser utilizada a depender do contexto. - wikimedia commons
O funcionamento do sistema dependeria de vários veículos emissores, que ficariam localizados em lugares estratégicos. reprodução
Cada um deles emitiria micro-ondas de alta potência, cuidadosamente sincronizadas para se combinarem em um único feixe direcionado a um alvo específico. reprodução
De acordo com especialistas, a sincronização representa um dos principais desafios tecnológicos desse sistema. Ralf Vetterle por Pixabay
Eles explicam que, para os feixes convergentes operarem corretamente, os disparos devem ser controlados com uma precisão de até 170 picosegundos, o equivalente a 170 trilionésimos de segundo. pexels Johannes Plenio
Para efeito de comparação, um computador convencional demora aproximadamente 330 picosegundos para completar um único ciclo de processamento. Fifaliana Joy por Pixabay
Outro detalhe é que a posição de cada veículo transmissor deve ser ajustada com uma exatidão milimétrica. reprodução
Existe um sistema de navegação por satélite chinês chamado "BeiDou" que oferece uma precisão de até 1 centímetro, o que ainda não é suficiente para atender às demandas da nova tecnologia. Dominic Kurniawan Suryaputra unplash
Um dos pontos mais polêmicos dessa tecnologia é a alegação de que os feixes convergentes produzem um efeito de “1+1>2”. Segundo a Live Science, essa ideia desafia a lei da conservação de energia. WikiImages por Pixabay
Embora o potencial combinado dos feixes seja grande, ele é limitado por fatores como a dispersão das micro-ondas, que são afetadas pela poeira e pela umidade presentes na atmosfera, restringindo sua operação prolongada. wikimedia commons Tommology
Para ampliar o alcance, seria necessário aumentar a potência dos feixes. No entanto, isso iria de encontro à limitada capacidade de armazenamento de energia das baterias disponíveis atualmente. wikimedia commons/ESA-–Anneke Le Floc'h
Apesar dos cientistas terem obtido resultados positivos em ambientes controlados, reproduzir o funcionamento do sistema em cenários reais ainda enfrenta uma série de obstáculos.
Pangkakit at Chinese Wikipedia
Em "Star Wars", a Estrela da Morte é uma das armas mais temidas que simbolizam o poder destrutivo do Império Galáctico. reprodução
Trata-se de uma estação espacial gigantesca, projetada não apenas como uma base militar, mas também como uma superarma capaz de obliterar planetas inteiros com um único disparo de seu superlaser. reprodução
A primeira Estrela da Morte, conhecida como Plataforma DS-1, foi concluída e utilizada para destruir o planeta Alderaan, lar da Princesa Leia Organa. reprodução
Ela foi destruída durante a Batalha de Yavin, quando um pequeno grupo de pilotos rebeldes, liderados por Luke Skywalker, explodiu seu ponto fraco. reprodução
Posteriormente, no "Star Wars: Episódio VI – O Retorno de Jedi" (1983), uma segunda Estrela da Morte aparece, ainda em construção, mas operacional em partes. Ela é usada na tentativa de acabar com a Aliança Rebelde. reprodução
Essa versão, maior e mais poderosa, também acaba destruída durante a Batalha de Endor, em uma operação conjunta entre a Aliança Rebelde e os Ewoks, habitantes da lua de Endor. reprodução
Foi em 1980 que Colley entrou para a história do cinema ao viver o Almirante Piett, um dos oficiais imperiais de Darth Vader, em “O Império contra ataca”. O personagem retornaria em “O retorno de Jedi”, de 1983, consolidando Colley como um dos nomes queridos pelos fãs da saga criada por George Lucas.
Sua ligação com o personagem continuou décadas depois: em 2012, ele deu voz a Piett no especial animado “Lego Star Wars: o Império contra ataca”, exibido na TV. Participações em convenções e eventos voltados para fãs se tornaram comuns, e ele era presença constante nesses encontros ao redor do mundo. “Ken continua sendo um dos atores mais amados da trilogia original”, reforçou Owen.
Ele também participou de longas como “Firefox”, “Guerra e lembrança”, “Retorno a Waterloo”, “O denunciante”, “Conspiração para matar Hitler” e “O arco-íris”, além de produções teatrais de peso, como Medida por Medida, de William Shakespeare, em versão exibida pela BBC.
Colley ainda se aventurou como diretor: em 2007, comandou o filme de terror “Greetings”, estrelado por Kirsty Cox, Henry Dunn e Ben Shockley. Discreto na vida pessoal, Colley preferia manter o foco nos personagens que interpretava.