DOCUMENTAÇÃO

Cartório impôs exigência religiosa para Gil registrar nome de Preta Gil

Gilberto Gil foi obrigado por tabeliães a homenagear uma figura católica no registro completo da filha

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Preta Gil, que morreu neste domingo (20/7) aos 50 anos, teve um detalhe imposto ao seu nome completo pelo cartório na época do registro.

 


Em 2021, Gilberto Gil contou nas redes sociais que teve dificuldade na hora de registrar a filha como Preta. "Na minha casa, Preta se tornou nome próprio. Quando fui fazer o registro da Preta Gil, eu falei para a moça registrar Preta. Ela perguntou: 'Preta?' Eu disse: 'Sim. Se for Branca, Bianca, Clara, pode? Acho que a senhora já registrou muitas'. Aí ela colocou".

Preta completou a história em outro momento. "O tabelião falou: 'Você não vai poder registrar o nome de sua filha de Preta'. Imagina! Meu pai começou a fazer discurso".

 


Ela contou que o pai recebeu uma imposição para seguir com o registro. "Falaram: Tudo bem, você vai botar Preta, mas só se botar um nome católico junto.' Então eu me chamo Preta Maria por conta do tabelião e pela Mãe Divina".

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Preta Gil nasceu no dia 8 de agosto de 1974, no Rio de Janeiro. Ela era filha de Gilberto Gil com Sandra Gadelha, com quem Gil foi casado entre 1969 e 1980.

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