VIRADA CULTURAL DE BH

Baianidade Belô: show do Olodum empolga o público na Virada 2025

Grupo celebrou 40 anos de trajetória executando com energia sucessos de todas as suas fases

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Com o sol castigando como se não fosse inverno, a tarde deste domingo registrou um pequeno descompasso na programação da Virada Cultural de BH, no Baixo Centro. Programada para as 15h10 no Palco Guaicurus, a apresentação do Bloco Tapa de Mina só começou pouco depois das 16h, sucedendo o show da banda Seu Silva, que fez uma ponte Pernambuco-Minas com seu "repente-core".


Por outro lado, a discotecagem do coletivo US! Hip Hop, prevista para começar às 16h40, ali bem perto, no Palco Festas, na rua da Bahia, já estava ativa às 15h30. Mas as atenções estavam concentradas mesmo é no Palco Sesc, onde a multidão se concentrou para acompanhar o show do Olodum - este iniciado no horário marcado, às 16h.

Em questão de 30 minutos, o público da praça da Estação duplicou. O coro ecoou forte no refrão de "Vem meu amor", uma canção "de quase 40 anos", de acordo com o vocalista
Em questão de 30 minutos, o público da praça da Estação duplicou. O coro ecoou forte no refrão de "Vem meu amor", uma canção "de quase 40 anos", de acordo com o vocalista Jair Amaral/Em/D.A Press

A apresentação celebrou os 40 anos do grupo e contou com a participação de Tom Guimarães. O repertório, recheado de sucessos da axé music que embalaram carnavais ao longo dessas quatro décadas, como "Nossa gente (avisa lá)", "É lindo de se ver", "Baianidade Nagô" e "Berimbau", levantou o público. O peso dos tambores deu o tom da reta final da Virada 2025, no ritmo de uma baianidade Belô.

Em questão de 30 minutos, o público da praça da Estação duplicou. O coro ecoou forte no refrão de "Vem meu amor", uma canção "de quase 40 anos", de acordo com o vocalista, que a dedicou às mulheres. E reverberou ainda mais com "Várias queixas", música reerguida pela gravação dos Gilsons em 2020.

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Depois de evocar a Banda Reflexus com "Madagascar", o Olodum recebeu o convidado da apresentação para uma homenagem a Milton Nascimento, com "Nos Bailes da vida". Dorival Caymmi também foi lembrado com a "Suíte dos pescadores".

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