VERSÃO ORIGINAL

As 5 maiores teorias sobre quem matou Odete Roitman em 'Vale Tudo'

O mistério que parou o Brasil continua fascinante; relembre as principais pistas, os suspeitos mais cotados e as teorias que surgiram em 1988

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O mistério sobre quem matou Odete Roitman em "Vale Tudo" não é apenas um dos maiores enredos da teledramaturgia brasileira; é um marco cultural que parou o país em 1988. Com a reta final da nova versão da novela no ar, a pergunta volta a dominar as conversas e as buscas na internet, provando que um bom suspense é atemporal.

Na noite dessa segunda-feira (6/10), o Brasil parou – ou pelo menos parte do país – para assistir à icônica morte de Odete Roitman, a vilã implacável de "Vale tudo", no remake assinado por Manuela Dias e exibido pela Globo. A cena, que ecoa o clássico de 1988 com Beatriz Segall no papel, não só reacendeu debates sobre a teledramaturgia brasileira como gerou uma enxurrada de teorias conspiratórias nas redes sociais.

Na noite de Natal da trama original, a vilã interpretada por Beatriz Segall foi encontrada morta com três tiros, dando início a uma investigação que se estendeu por 13 dias e transformou cada espectador em um detetive. Foram gravados cinco finais diferentes para garantir que a identidade do assassino não vazasse. Relembre a seguir as principais teorias e os suspeitos que deixaram o Brasil em suspense em 1988.

1. A vingança de Leila

Leila, vivida por Cássia Kis, era uma das personagens mais improváveis na lista de suspeitos, o que tornou a revelação final ainda mais impactante. Seu motivo foi um dos mais fortes e trágicos de toda a novela: a vingança pela perda de seu filho. Odete Roitman foi a responsável por revelar a Leila que seu marido, Marco Aurélio (Reginaldo Faria), tinha um caso.

A revelação humilhante, feita de forma cruel pela vilã, provocou um choque tão grande em Leila que ela sofreu um aborto espontâneo. Consumida pelo luto e pela raiva, ela decidiu tirar satisfações. No capítulo final, é revelado que Leila foi à casa de Odete para matar Maria de Fátima (Gloria Pires), a quem culpava pela sua desgraça. No escuro, confundiu as duas e acabou atirando em Odete por engano.

2. A ambição de Marco Aurélio

Marco Aurélio, vice-presidente da empresa de Odete, era um dos suspeitos mais óbvios. Ambicioso e sem escrúpulos, ele mantinha um caso com Leila e estava envolvido em diversas fraudes financeiras para desviar dinheiro da companhia. Odete Roitman descobriu seus planos e passou a chantageá-lo.

A morte da vilã era a solução perfeita para Marco Aurélio. Com ela fora do caminho, ele não apenas se livraria da chantagem, mas também teria o controle total da empresa. As pistas apontavam para seu comportamento frio e calculista, além do claro benefício financeiro que a morte de Odete lhe traria. Ele era o suspeito lógico, o que fez muitos acreditarem em sua culpa até o último minuto.

3. O desprezo de Maria de Fátima

A relação entre Maria de Fátima e Odete Roitman era marcada por um profundo desprezo mútuo. A jovem alpinista social, casada com Afonso (Cássio Gabus Mendes), filho de Odete, via na sogra o principal obstáculo para seus planos de riqueza e poder. Odete, por sua vez, nunca escondeu o desdém que sentia pela nora.

Maria de Fátima tinha inúmeros motivos para querer Odete morta. A vilã controlava o dinheiro da família e constantemente ameaçava expor os segredos e as armações de Fátima. Eliminá-la significaria herdar uma fortuna e ter liberdade para manipular Afonso sem interferências. Sua natureza manipuladora e a falta de caráter a colocaram no topo da lista de suspeitos para o público.

4. O desespero de César

César, interpretado por Carlos Alberto Riccelli, era o cúmplice e amante de Maria de Fátima. Juntos, eles aplicaram diversos golpes ao longo da trama. Embora muitas de suas ações fossem influenciadas por Fátima, César também tinha seus próprios motivos para odiar Odete Roitman.

A vilã sabia do caso dele com Fátima e poderia usar essa informação para destruir a vida de ambos. Pressionado e com medo de ser desmascarado, César poderia ter agido por impulso para proteger a si mesmo e a sua parceira de crimes. Sua personalidade instável e o envolvimento direto nas armações o tornavam um candidato forte ao posto de assassino.

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5. O ressentimento de Helena

Helena Roitman, vivida por Renata Sorrah, era filha de Odete e sofria de alcoolismo. Sua relação com a mãe era tóxica, marcada por anos de humilhações e provocações. Odete frequentemente usava a fragilidade de Helena para manipulá-la, o que alimentava um profundo ressentimento.

No dia do crime, Helena foi encontrada na cena, completamente bêbada e segurando uma arma, sem se lembrar de nada do que havia acontecido. Essa situação a transformou em uma das principais suspeitas, tanto para a polícia da ficção quanto para os telespectadores. Ela era o álibi perfeito: uma mulher atormentada que, em um momento de fúria e embriaguez, poderia ter finalmente revidado contra sua algoz.

Uma ferramenta de IA foi usada para auxiliar na produção desta reportagem, sob supervisão editorial humana.

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