ECONOMIA

IBGE confirma crescimento de 3,2% no PIB do Brasil em 2023

Ainda de acordo com o IBGE, o consumo final cresceu 3,4%, com avanços no consumo das famílias (3,2%) e do governo (3,8%)

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RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) confirmou nesta quinta-feira (6) que o PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro cresceu 3,2% em 2023. 

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Segundo o órgão, a variação é a mesma que a divulgada para o ano em questão em dezembro de 2024 (3,2%), quando ocorreu uma primeira revisão. Inicialmente, em março de 2024, o IBGE havia estimado a alta de 2023 em 2,9%. 

A revisão dos números é um procedimento comum no instituto, a partir da incorporação de novas informações ao longo do tempo. 

A consolidação do resultado do PIB ocorre dois anos após o período de referência -no caso do indicador de 2023, em 2025. Desta vez, porém, não houve mudança em relação à taxa divulgada anteriormente. 

O ano de 2023 foi o primeiro do terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). À época, o PIB teve impulso do desempenho positivo da safra agrícola. 

A recuperação do mercado de trabalho e as transferências de programas sociais também foram apontadas como estímulos para a atividade econômica.  

O crescimento em 2023 veio após uma alta de 3% em 2022. Foi o maior desde 2021 (4,8%), quando a economia avançou depois de um tombo em 2020 (-3,3%), ano inicial da pandemia, que fragilizou a base de comparação. 

Segundo os dados divulgados nesta quinta, a agropecuária teve um salto de 16,3% em 2023. Também houve resultados positivos no setor de serviços (2,8%), o principal da economia, e na indústria (1,7%). 

Ainda de acordo com o IBGE, o consumo final cresceu 3,4%, com avanços no consumo das famílias (3,2%) e do governo (3,8%). 

Por outro lado, os investimentos produtivos, medidos pela FBCF (Formação Bruta de Capital Fixo), caíram 3%. A taxa de investimento foi de 16,4%. 

O IBGE já informou que trabalha em uma atualização dos cálculos das Contas Nacionais, que incluem o levantamento do PIB. 

Conforme o órgão, a intenção é atualizar as estatísticas para captar mudanças na economia ligadas, por exemplo, a transformações digitais e uso do meio ambiente.

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