O ‘imposto da sardinha’ no colo de Alckmin

Fabricantes de latas entregam a Alckmin estudos sobre aumento da inflação por causa de proteção à indústria nacional de aço

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Os produtores brasileiros de latas de aço, representados pela Abeaço, entregaram estudos ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio apontando para o possível aumento de 6% em 2026 sobre dois produtos que compõem a cesta básica: as sardinhas em lata e o leite em pó.

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A ideia é convencer o vice-presidente e ministro, Geraldo Alckmin, de que as medidas de proteção à única fabricante das folhas de aço do país, a CSN, vão incidir no que estão chamando de “pedágio inflacionário”.

Desde junho, Abeaço e CSN estão em franca contenda no governo. A companhia está ganhando a disputa, uma vez que, em setembro, Alckmin manteve a sobretaxa às folhas de aço importadas da China.

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A indústria de latas responde que continua importando a matéria prima e que considera a tecnologia da CSN defasada. O temor é que essa sobretaxa se estenda também para outros países fornecedores, como Alemanha, Países Baixos e Japão.

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