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Combinando drama e comédia, nova série do Disney+ é destaque absoluto

André Rangel  Por André Rangel 
04/07/2025
Em Notícias, Series
Combinando drama e comédia, nova série do Disney+ é destaque absoluto

Michelle Williams em "Morrendo por Sexo" - Créditos: Divulgação/Disney+

Uma nova série chegou aos streamings e já está gerando conversas importantes sobre temas que muitas vezes são tratados como tabu. “Morrendo por Sexo” estreou na FX e Hulu em 4 de abril, trazendo Michelle Williams e Jenny Slate em uma produção que mistura comédia, drama e reflexões profundas sobre vida, morte e autodescoberta. Baseada em uma história real, a série promete ser um marco na forma como o audiovisual aborda questões como câncer terminal e sexualidade feminina.

A produção não segue os clichês habituais de dramas médicos. Em vez de focar apenas na tragédia do diagnóstico, “Morrendo por Sexo” acompanha Molly, interpretada por Williams, que após receber o diagnóstico de câncer de mama metastático em estágio IV, decide abandonar seu casamento de 15 anos e embarca numa jornada de redescoberta sexual. A abordagem corajosa e sensível faz da série uma experiência única no panorama atual do entretenimento.

A performance de Williams equilibra emoção e leveza, revelando o lado mais íntimo de uma mulher que, ao encarar a finitude, resolve experimentar a vida de forma mais plena. A atriz também assume a produção executiva, demonstrando forte envolvimento com o projeto desde sua concepção.

Série aborda sexualidade e amizade com olhar humano e ousado

Apesar de abordar um tema delicado como o câncer terminal, Morrendo por sexo foge dos clichês ao apostar no humor e na sinceridade para explorar a jornada de Molly. A sexualidade é tratada como um território de redescoberta e poder pessoal. Ao lado de sua melhor amiga Nikki (vivida por Jenny Slate), Molly vive aventuras inesperadas, experimenta novas relações e se aproxima ainda mais de quem realmente é.

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A amizade entre as duas personagens é o coração da série. Nikki representa o apoio incondicional, o alívio cômico e a cumplicidade necessária para que Molly consiga enfrentar seus medos sem perder a leveza. É uma narrativa sobre mulheres ajudando mulheres, mesmo diante das situações mais difíceis.

Criadoras renomadas assinam roteiro e direção da produção

Morrendo por sexo conta com uma equipe criativa poderosa nos bastidores. A direção é de Leslye Headland, conhecida pelo trabalho em Star Wars: The Acolyte, enquanto o roteiro tem assinatura de Liz Meriwether, de The Dropout, e Kim Rosenstock, de Only Murders in the Building.

A mistura de nomes com experiência em drama e comédia dá o tom certo para a série, que transita entre o humor ácido e momentos de profunda sensibilidade. O equilíbrio entre leveza e peso dramático é um dos pontos altos da produção, que prende o espectador do primeiro ao último episódio.

Série é baseada em história real narrada em podcast de sucesso

A inspiração para Morrendo por sexo veio do podcast Dying for Sex, criado por Nikki Boyer e Molly Kochan, amigas na vida real. O programa fez sucesso ao relatar, de forma honesta e sensível, a jornada sexual e emocional de Molly após receber o diagnóstico terminal.

O podcast serviu como uma espécie de diário íntimo, onde Molly compartilhou experiências com vulnerabilidade e humor. A adaptação para a televisão mantém o espírito original, ampliando a história com novos elementos visuais e emocionais que só a linguagem audiovisual consegue proporcionar.

Michelle Williams em “Morrendo por Sexo” – Créditos: Divulgação/Disney+

Saiba onde assistir e por que essa série merece sua atenção

A série está disponível no catálogo do Disney+ desde esta sexta-feira (04) e conta com episódios que variam entre 30 e 40 minutos. É ideal para quem busca uma narrativa que provoque reflexões sem perder o frescor de uma boa comédia dramática.

Vale assistir se você se interessa por:

  • Histórias baseadas em fatos reais
  • Personagens femininas fortes e bem construídas
  • Tramas que exploram temas tabus com naturalidade
  • Séries curtas, bem escritas e emocionalmente impactantes

Morrendo por sexo é mais do que entretenimento: é uma experiência emocional que desafia o espectador a pensar sobre a vida, o amor, a amizade e, principalmente, sobre a liberdade de ser quem se é até o fim.

Por que esta série teria chegado no momento certo?

“Morrendo por Sexo” estreou num momento em que as audiências estão mais abertas a narrativas complexas que misturam alegria e tristeza. A série obteve 98% de aprovação no Rotten Tomatoes e nota 82 no Metacritic, com críticos elogiando sua abordagem “alegre e doce, mas nunca leviana”. A produção chegou numa época em que temas como sexualidade feminina, consentimento e aceitação da mortalidade estão sendo discutidos de forma mais aberta.

O fato de ser baseada numa história real e ter a participação da verdadeira Nikki Boyer como produtora adiciona uma camada extra de autenticidade. A série prova que é possível abordar temas difíceis sem perder a humanidade e o humor, criando algo que é ao mesmo tempo entretenimento e terapia coletiva. “Morrendo por Sexo” pode ser mais que um marco televisivo, é uma experiência emocional que desafia o espectador a pensar sobre vida, amor, amizade e a liberdade de ser quem se é até o fim.

Tags: ComédiaDisneysérie

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