O horário de verão é uma estratégia adotada por diversos países que consiste em adiantar os relógios em uma hora durante os meses de maior incidência solar. O objetivo principal dessa prática é aproveitar melhor a luz do dia, reduzindo a necessidade de consumo de energia elétrica para iluminação. Essa mudança busca promover uma economia energética, mas sua eficácia varia conforme a localização geográfica e as condições climáticas de cada região.
No Brasil, o horário de verão foi abolido em 2019, mas muitos países ainda mantêm essa prática. A ideia é que, ao ajustar os relógios, as pessoas possam realizar suas atividades diárias com mais luz natural, o que teoricamente reduz o uso de eletricidade. No entanto, os benefícios reais dessa medida são frequentemente debatidos e podem apresentar resultados diferentes dependendo do contexto.
Quais países ainda utilizam o horário de verão?
Em 2025, o horário de verão continua a ser adotado em várias partes do mundo. Na Europa, a maioria dos países, como Alemanha, França e Portugal, ainda segue essa prática. A União Europeia tem discutido a possibilidade de descontinuar o horário de verão, mas até agora, a mudança de horário ainda ocorre no final de março. Nos Estados Unidos e no Canadá, o horário de verão começa no segundo domingo de março e termina no primeiro domingo de novembro.
Na Oceania, a situação é diversa. Alguns estados australianos adotam o horário de verão, enquanto a Nova Zelândia faz a mudança no final de setembro. Em contraste, a Ucrânia decidiu abandonar essa prática em 2025, seguindo a tendência de outros países que já não realizam ajustes sazonais nos relógios. Essa decisão foi influenciada por estudos que destacam os efeitos negativos do horário de verão na saúde, como distúrbios do sono e aumento de problemas cardíacos.

Como o horário de verão afeta a vida cotidiana?
A mudança para o horário de verão geralmente ocorre durante a madrugada de um domingo, quando os relógios são adiantados em uma hora, resultando em um dia com apenas 23 horas. A intenção é maximizar o uso da luz natural, mas essa prática não está isenta de críticas. Defensores afirmam que o horário de verão pode reduzir o consumo de energia elétrica, diminuindo a necessidade de iluminação artificial.
Por outro lado, críticos apontam que essa mudança pode causar distúrbios no sono e aumentar o estresse, além de estar associada a um aumento nos índices de problemas de saúde e acidentes. Pesquisas indicam que a alteração no relógio pode desregular o ciclo natural do sono, afetando o relógio biológico das pessoas e potencialmente elevando o risco de problemas cardíacos em grupos mais vulneráveis.
O que o futuro reserva para o horário de verão?
O futuro do horário de verão é incerto, com muitos países reconsiderando sua eficácia e relevância. Algumas nações estão avaliando a possibilidade de adotar um horário fixo, eliminando a necessidade de ajustes sazonais. As datas para as próximas mudanças de horário já estão definidas, mas podem ser alteradas por decisões políticas e sociais. A União Europeia, por exemplo, ainda debate a possibilidade de erradicar a prática, uma vez que a opinião pública está dividida sobre seus benefícios e desvantagens.
Para o horário de verão, as datas previstas são:
- 2025: domingo, 30 de março.
- 2026: domingo, 29 de março.
Para o horário de inverno, as datas são:
- 2025: domingo, 26 de outubro.
- 2026: domingo, 25 de outubro.
É importante lembrar que essas datas podem mudar, dependendo de decisões governamentais. Além disso, nem todos os países adotam o horário de verão, e as datas de início e término podem variar. Portanto, ao planejar viagens ou comunicações internacionais, é fundamental estar atento às diferenças de horário e às datas de início e término do horário de verão em cada país.