Para muitas mulheres, a menopausa marca o início de uma nova etapa, desafiadora, mas também libertadora. Entre os 45 e 55 anos, o corpo passa por transformações hormonais que encerram o ciclo reprodutivo, trazendo sintomas intensos e mudanças emocionais.
Calorões, insônia, irritabilidade e baixa libido são comuns, mas há como aliviar esses desconfortos com acompanhamento médico adequado. Dra. Natacha Machado (CRM/SC 20516| RQE 11831 | TEGO 0685/2005) instagram @dranatachamachado afirma que tratar os sintomas é essencial para que a mulher retome sua qualidade de vida e enxergue essa fase com mais leveza.
Quais sintomas da menopausa afetam mais a qualidade de vida?
Durante o climatério, que precede a menopausa, muitas mulheres enfrentam uma lista extensa de incômodos: alterações de humor, ganho de peso, dores articulares e problemas dermatológicos são apenas alguns deles.
O impacto é físico e emocional. Segundo a Dra. Natacha, é comum que sintomas psicológicos sejam negligenciados, mas eles devem ser tratados com a mesma seriedade, pois influenciam diretamente no bem-estar e na autoestima feminina.
O que muda após o tratamento dos sintomas da menopausa?
Com os sintomas sob controle, abre-se espaço para novos projetos de vida. Muita gente acredita que esse é um fim — mas pode ser um recomeço cheio de propósito e autonomia.
A médica destaca que, ao encontrar o tratamento certo, cada mulher descobre novas formas de se expressar, realizar sonhos antigos e viver com liberdade. “A menopausa não precisa limitar ninguém”, reforça a Dra. Natacha.
Por que a menopausa não deve ser vista como um fim?
Entrar na menopausa não é uma sentença — é uma transição. A expectativa de vida das brasileiras é de 79 anos, ou seja, temos décadas pela frente para viver plenamente após essa fase.
Dra. Natacha lembra que a forma como encaramos a menopausa faz toda a diferença: “Com informação, cuidado e apoio, essa etapa pode se transformar em um novo começo, repleto de oportunidades.”
Quais caminhos ajudam a viver melhor após os 50 anos?
Alimentação saudável, atividade física regular e atenção à saúde mental formam a tríade básica para viver bem após a menopausa. Quanto mais cedo esses cuidados começarem, melhores serão os resultados.
Mas nunca é tarde para mudar hábitos e construir uma vida mais ativa e saudável. Dra. Natacha reforça que o foco deve ser no autocuidado e no protagonismo feminino nessa nova fase.

Como traçar novos planos após a menopausa?
Perguntar-se o que deseja para o futuro é um exercício poderoso. Que projetos você quer tirar da gaveta? Que viagens, cursos ou relações ainda deseja viver?
Essa autorreflexão ajuda a alinhar expectativas com novas realidades. Segundo a Dra. Natacha, essa fase pode ser a mais autêntica da vida, desde que a mulher se permita sonhar novamente.
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Quais são os benefícios da maturidade para as mulheres?
Após os 50, muitas mulheres já se desvincularam de obrigações sociais mais rígidas. Isso abre espaço para escolhas pessoais. Não se trata de estar velha para algo, mas livre para tudo.
“A mulher madura carrega vivência, inteligência emocional e coragem. Isso é poder”, destaca a ginecologista. É o momento ideal para recomeçar, sem pressões externas e com mais clareza do que se quer.
Conteúdo extra: qual o segredo das mulheres que florescem após a menopausa?
Estudos mostram que mulheres com forte rede de apoio, autoestima cultivada e novos propósitos tendem a viver com mais vitalidade após os 50. Ter hobbies e manter a mente ativa também é essencial.
“Menopausa não é fim de linha — é o ponto de virada”, diz a Dra. Natacha Machado (CRM/SC 20516). Mais do que superar essa fase, trata-se de transformar a maturidade em uma jornada de crescimento e liberdade.