2025 foi um ano repleto de grandes produções cinematográficas que conquistaram o público e a crítica mundial. De intrincadas relações de poder a emocionantes histórias de amizade e descoberta, confira os melhores filmes do ano conforme a Vogue France.
- Babygirl: Uma narrativa intrigante sobre desejo e poder.
- Sing Sing: A arte como redenção em uma prisão americana.
- Maria: A emocionante biografia de Maria Callas.
- La Pampa: Juventude, violência e beleza em uma vila francesa.
- Queer: Conexões, identidade e autodescoberta no México dos anos 1950.
- Black Dog: Um drama intenso sobre superação, presente em diversas premiações.
O que faz de Babygirl de Halina Reijn um destaque?
Nicole Kidman brilha mais uma vez no papel de uma mulher complexa em Babygirl, onde interpreta Romy Mathis, uma CEO que vê sua vida virar de cabeça para baixo com a chegada de um estagiário audacioso.
O filme explora o intrincado jogo de poder e desejo, remetendo ao cinema erótico, mas sob uma lente moderna e crítica. O roteiro recebeu elogios em festivais de Cannes e trouxe reflexões atuais sobre dinâmicas corporativas e empoderamento feminino. Curiosamente, Babygirl também marca presença em premiações como o Globo de Ouro, consolidando sua relevância no cenário internacional.
Como a arte transforma vidas em Sing Sing?
Greg Kwedar entrega um dos filmes mais emocionantes do ano com Sing Sing, onde presos encontram redenção através do teatro.
Baseado em histórias reais, o filme é um belo testemunho do poder transformador da arte dentro da prisão de Sing Sing nos Estados Unidos. A atuação do elenco, composto em parte por ex-detentos, confere uma honestidade rara à obra. Sing Sing ainda foi reconhecido por associações de críticos de Nova York devido à sua abordagem autêntica.
Quais são as obras-primas de Pablo Larraín?
Como Maria Callas ganha vida sob a direção de Larraín?
Em Maria, Pablo Larraín leva o público por uma jornada visual através da vida de Maria Callas, abraçando a beleza e a complexidade de sua trajetória.
A performance de Angelina Jolie é um tributo apaixonado a uma das figuras mais icônicas da ópera. O filme foi aclamado no Festival de Veneza e já é considerado um dos grandes retratos biográficos do ano. Diversos críticos de Paris apontam Maria como um dos filmes que melhor traduzem o universo lírico para o cinema contemporâneo.
O que torna La Pampa uma obra sobre juventude?
No filme La Pampa, Antoine Chevrollier explora a crueza e ternura da juventude em uma vila francesa.
O longa mistura violência e beleza, desenhando um retrato único dos desafios e esperanças dos mais jovens. Paris e cidades do interior servem de pano de fundo para essa sensível abordagem do amadurecimento. O filme também foi bem recebido em premiações francesas, como o César.
Como Queer, de Guadagnino, retrata conexões e descobertas?
Daniel Craig surpreende em Queer, uma odisseia emocional e sensorial navegando por amores e desilusões na década de 1950 no México.
O filme combina um visual impactante com uma história profunda de descobertas pessoais. Sob direção de Luca Guadagnino, a produção traz debates sobre identidade que dialogam com o público moderno. O longa, inspirado na obra de William Burroughs, é considerado por muitos especialistas um dos pontos altos do cinema LGBTQIA+ em 2025.
Black Dog: O que traz de novo em drama e superação?
Entre as novidades aclamadas, Black Dog se destacou em festivais internacionais, trazendo a história de um homem que enfrenta desafios para superar um passado traumático. O filme recebeu elogios por seu roteiro sensível e atuações marcantes. Sua presença também é sentida em eventos como o Festival de Berlim.
O que podemos concluir sobre os filmes de 2025?
- Os filmes destacam uma diversidade de temas, desde a complexidade das relações de poder em Babygirl até a redenção através da arte em Sing Sing.
- A biografia de Maria Callas é revivida de forma magnífica, projetando sua grandeza para novas audiências.
- Explorando tanto as nuances das amizades quanto os desafios da juventude, o cinema de 2025 brilhou na autenticidade de suas narrativas.
- Black Dog complementa a lista ao mostrar que questões de superação e drama continuam em alta no cinema mundial.