A partir de 1º de setembro de 2025, a normativa italiana sobre reconstrução de unhas passará por mudanças importantes, afetando produtos e custos do setor. Dois compostos químicos comumente utilizados, o Trimethylbenzoyl Diphenylphosphine Oxide (TPO) e o Dimethyltolylamine, serão proibidos devido à sua suposta toxicidade.
- Impacto nos custos dos produtos para unhas.
- Retirada e substituição dos produtos existentes.
- Importância de escolher produtos seguros.
O que a nova lei muda nos produtos de reconstrução de unhas?
Os produtos para reconstrução de unhas que contenham TPO e Dimethyltolylamine não poderão mais ser utilizados. Novas alternativas sem essas substâncias nocivas serão introduzidas, elevando os padrões de segurança no setor.

No Brasil, a comercialização de produtos para reconstrução de unhas também segue normativas rigorosas definidas pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Apesar de, até o momento, não haver uma proibição específica dos mesmos compostos anunciada, a ANVISA acompanha de perto as atualizações internacionais e pode implementar restrições semelhantes, caso identifique riscos à saúde. Boatos de que tais ingredientes poderiam ser retirados do mercado brasileiro já fizeram com que algumas marcas iniciassem processos voluntários de substituição de fórmulas.
Como os custos vão mudar com as novas regulamentações?
Segundo a especialista Letizia Scotelli, pode haver um leve aumento nos custos. Os novos produtos exigem custos maiores para atender aos novos padrões de segurança. No entanto, trata-se de um investimento na saúde das clientes e na qualidade do serviço oferecido.
Atenção: Mesmo que os preços possam aumentar, a saúde e a segurança das clientes devem ser sempre prioridades. No cenário brasileiro, fornecedores atentos às tendências adotadas na União Europeia já vêm ajustando seus valores para refletir mudanças futuras nas fórmulas.
Quais produtos Letizia Scotelli recomenda e por que é importante escolher bem?
Letizia Scotelli sugere buscar sempre profissionais experientes e optar por esmaltes livres de substâncias nocivas como HEMA, DBP, tolueno e formaldeído. Esses produtos garantem mais segurança e saúde para as unhas.

Isso também vale para o Brasil, onde consumidoras devem ficar atentas à autorização da ANVISA na embalagem e à composição dos produtos. Marcas nacionais têm investido em fórmulas “free from” para atender tanto ao público consciente, quanto às regulamentações mais modernas.
Investir em segurança e qualidade nas unhas é realmente necessário?
A escolha de produtos seguros é fundamental para garantir um serviço de qualidade. Letizia reforça que investir em produtos e serviços seguros representa uma decisão responsável e necessária para os profissionais do setor.
- Os novos produtos atendem a padrões de segurança mais elevados.
- O investimento em qualidade garante clientes satisfeitos.
- Confiar em profissionais evita riscos à saúde.
Quais as consequências finais da normativa para o futuro das unhas?
Em resumo, a nova normativa promove uma postura mais segura e responsável na reconstrução de unhas. Os profissionais do setor terão a oportunidade de se adequar a padrões mais altos, melhorando tanto a segurança quanto a qualidade do serviço oferecido.
- Retirada de produtos prejudiciais e introdução de alternativas seguras.
- Possível aumento de preços, mas com mais segurança para as clientes.
- Importância de escolher profissionais qualificados para o cuidado das unhas.
- No Brasil, vale acompanhar eventuais adaptações da regulamentação local e as recomendações da ANVISA sobre ingredientes e práticas seguras.