Na madrugada do último domingo de outubro, países da Europa e do Reino Unido entram no horário de inverno e o relógio atrasa uma hora. No Brasil nada muda: o país não adota ajuste sazonal desde 2019. Vai viajar? Entenda o que muda.
- Europa e Reino Unido atrasam 1h no último domingo de outubro
- EUA e Canadá recuam 1h no primeiro domingo de novembro
- No Brasil não há mudança desde 2019
Quando o relógio atrasa uma hora em 2025?
Em 2025 Europa e Reino Unido atrasam os relógios na madrugada de 26 de outubro, quando termina o horário de verão e começa o chamado horário de inverno. Em geral, o ajuste acontece durante a madrugada para reduzir impactos no transporte e nos serviços.
Nos Estados Unidos e no Canadá, o recuo de uma hora ocorre no primeiro domingo de novembro. Em 2025 a virada está marcada para 2 de novembro, também na madrugada, com retorno ao horário padrão e amanheceres um pouco mais claros por um período.

Como lembrar se adianta ou atrasa no fim do ano?
Confundir a direção do ajuste é comum. No hemisfério norte, o fim do horário de verão marca o retorno ao horário padrão e a hora volta. No outono os relógios retrocedem e você ganha uma hora de sono; na primavera eles avançam e o anoitecer demora mais.
- “Pule para frente, caia para trás” ajuda a lembrar a regra
- Outono atrasa, primavera adianta e rende uma hora extra de sono
- Se o tempo volta, o relógio também volta
Essa mudança afeta o Brasil de alguma forma?
Não: no Brasil não há mudança de relógio desde 2019. O país deixou de adotar o horário de verão e permanece em horário padrão o ano todo. Por isso, a virada de outubro afeta apenas quem está em regiões que ainda praticam o ajuste sazonal.
Mesmo sem alterar os ponteiros, brasileiros podem sentir reflexos em viagens, reuniões e serviços com Europa, Reino Unido, Estados Unidos e Canadá. A diferença de fuso muda de uma hora de um dia para o outro, exigindo atenção a voos e compromissos online.

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Quais sintomas podem ocorrer após o ajuste de hora?
É comum um mini jet lag por alguns dias, com sonolência diurna, dificuldade para adormecer e leve queda de energia. O ritmo circadiano leva um tempo para se realinhar ao novo padrão de luz e escuridão, sobretudo em rotinas muito rígidas.
A maioria das pessoas se adapta rapidamente, geralmente em dois a cinco dias. Exposição à luz pela manhã e regularidade de horários aceleram o ajuste biológico. Se o cansaço persistir por semanas, vale avaliar o sono e descartar outros fatores comportamentais.
Como se adaptar rápido e evitar impactos no sono?
Alguns hábitos simples ajudam a atravessar a transição com menos atrito, seja você viajante ou residente em regiões que mudam a hora. Priorize consistência e luz natural nas manhãs e reduza estímulos noturnos, para o relógio biológico voltar ao eixo com rapidez.
- Ajuste gradualmente o horário de dormir e acordar nos dois dias anteriores
- Evite telas na última hora da noite e limite cafeína após as 14h
- Se necessário, use melatonina por poucos dias e avalie magnésio