Em 2025, muitas empresas do setor varejista enfrentaram dificuldades para sobreviver, inclusive Sherman’s Sports, na Carolina do Norte. Diversos fatores contribuíram para esse cenário desafiador. Não é surpresa que um ícone varejista de 103 anos, que sobreviveu à Grande Depressão, tenha fechado suas portas este ano.
- A pressão crescente sobre empresas varejistas nos últimos anos
- O desafio de permanecer relevante em um mercado em rápida evolução
- A complexidade de competir em um mercado globalizado
Qual é a situação atual do varejo em 2025?
A indústria varejista tem enfrentado pressão significativa ao longo dos anos. Antigas marcas lutam para se adaptar às novas dinâmicas de mercado, principalmente com o avanço de plataformas digitais como Amazon e Alibaba, que revolucionaram a forma como os consumidores fazem suas compras em Estados Unidos, Brasil e outros países.
Muitas lojas que outrora pareciam eternas agora enfrentam desafios para se manterem ativas. Adaptação é essencial em tempos de mudança, e aquelas que investem em inovação tecnológica e experiência de compra tanto física quanto online tendem a se destacar no novo cenário.

Quais empresas conseguiram superar o tempo?
Ao nível nacional, poucas marcas varejistas chegam a sobreviver por tanto tempo. Exemplos notáveis incluem lojas de departamentos e comércio geral centenário, como a tradicional Sears nos Estados Unidos e estabelecimentos históricos localizados em cidades como São Paulo.
Empresas como a Sherman’s Sports, na Carolina do Norte, conseguiram prosperar por mais de 100 anos.
O que levou ao fechamento da Sherman’s Sports?
Apesar de sua longa história, a Sherman’s Sports anunciou seu fechamento em razão da aposentadoria de seus proprietários. A loja iniciou uma venda de liquidação com 25% de desconto em todos os produtos nas semanas finais.
Residentes locais expressaram suas homenagens emocionantes nas redes sociais, utilizando plataformas como Facebook e Instagram, destacando suas memórias preciosas e o impacto da loja na comunidade.
Que memórias a comunidade compartilha da Sherman’s?
A loja foi mais que um ponto de venda; ela foi um centro de encontro para a comunidade, onde clientes se tornavam amigos e vizinhos, principalmente durante eventos esportivos locais e celebrações anuais.
Melissa Smith, residente local, destacou a importância da loja em sua vida, lembrando-se das experiências comunitárias únicas que lá viveu desde a infância.
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Quais lições se pode aprender da história de lojas centenárias?
- Resistência ao tempo exige adaptação constante e inovação.
- Comunidades locais valorizam e apoiam empresas que promovem inclusão e conexão.
- Envelhecimento dos fundadores geralmente leva a decisões de encerrar atividades em empresas familiares – um fenômeno notado em outras cidades americanas e também no interior do Brasil.