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8 marcas de azeite são desclassificadas por fraude no Brasil

André Rangel  Por André Rangel 
11/06/2025
Em Curiosidades, Notícias
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Em maio de 2025, o Ministério da Agricultura e Pecuária anunciou a desclassificação de oito marcas de azeite de oliva no Brasil. A medida foi tomada após a constatação de fraude, já que os produtos comercializados como azeite de oliva apresentaram mistura com outros óleos vegetais. A fiscalização faz parte de um esforço contínuo para garantir a qualidade e a autenticidade dos alimentos ofertados aos consumidores brasileiros. Segundo o ministério, as marcas desclassificadas são Santa Lucia, Villa Glória, Alcobaça, Terra de Olivos, Casa do Azeite, Terrasa, Castelo de Viana e San Martin.

Segundo informações oficiais, a ação foi resultado de análises laboratoriais detalhadas que identificaram a presença de óleos de origem diferente do azeite de oliva nos produtos investigados. A prática, considerada irregular, compromete a confiança do consumidor e pode trazer riscos à saúde, especialmente para pessoas com restrições alimentares específicas.

Como a fraude em azeites de oliva é identificada pelas autoridades?

A detecção de fraudes em azeites de oliva envolve procedimentos rigorosos de análise química e sensorial. Os laboratórios credenciados pelo Ministério da Agricultura utilizam métodos avançados para identificar a composição dos óleos presentes nos produtos. Entre as técnicas empregadas estão a cromatografia e a espectrometria, capazes de diferenciar o azeite puro de outros óleos vegetais, como soja, milho ou girassol.

Além das análises laboratoriais, as autoridades realizam inspeções em pontos de venda e acompanham denúncias feitas por consumidores e entidades de defesa do consumidor. Quando há suspeita de adulteração, amostras são coletadas e submetidas a testes que verificam a autenticidade do produto. Caso seja confirmada a fraude, as marcas são desclassificadas e os lotes irregulares são retirados do mercado. No caso ocorrido em 2025, as marcas Santa Lucia, Villa Glória, Alcobaça, Terra de Olivos, Casa do Azeite, Terrasa, Castelo de Viana e San Martin foram alvo dessas medidas.

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Quais são as consequências para as marcas de azeite desclassificadas por fraude?

As empresas cujos produtos foram desclassificados enfrentam diversas consequências administrativas e legais. Entre as principais sanções estão a retirada imediata dos lotes adulterados das prateleiras, multas administrativas e, em casos mais graves, a suspensão do registro do produto junto ao órgão regulador. A desclassificação também pode resultar em processos judiciais e danos à reputação da marca no mercado.

Além das penalidades aplicadas pelo Ministério da Agricultura, as marcas envolvidas podem ser alvo de ações civis públicas movidas por órgãos de defesa do consumidor. A legislação brasileira prevê punições severas para fraudes alimentares, visando proteger a saúde da população e garantir a transparência nas relações de consumo. No episódio mais recente, as oito marcas citadas passaram a figurar em listas de referência negativas divulgadas por órgãos de vigilância e defesa do consumidor.

Azeite – Créditos: depositphotos.com / VadimVasenin

Por que a mistura de azeite de oliva com outros óleos é considerada fraude?

A legislação brasileira estabelece critérios rigorosos para a comercialização de azeite de oliva. O produto só pode ser rotulado como azeite de oliva se for composto exclusivamente pelo óleo extraído das azeitonas, sem adição de outros óleos vegetais. A mistura com óleos de soja, milho ou outros tipos caracteriza fraude, pois engana o consumidor quanto à origem e à qualidade do produto.

Essa prática é considerada uma infração grave porque compromete a autenticidade do azeite de oliva, que possui características nutricionais e sensoriais específicas. O consumo de azeite adulterado pode não oferecer os mesmos benefícios à saúde e, em alguns casos, pode causar reações adversas em pessoas alérgicas a determinados óleos vegetais.

Como o consumidor pode identificar um azeite de oliva verdadeiro?

Para evitar a compra de azeites adulterados, o consumidor pode adotar algumas medidas simples. Uma das principais recomendações é verificar se o produto possui registro no Ministério da Agricultura e se apresenta informações claras no rótulo, como a origem do azeite e o tipo de extração. Produtos importados devem conter o selo de inspeção e a tradução das informações obrigatórias para o português.

  • Observar o preço: azeites de oliva autênticos costumam ter valor mais elevado em comparação a outros óleos vegetais.
  • Verificar a embalagem: recipientes escuros ajudam a preservar o produto e indicam preocupação com a qualidade.
  • Checar a data de validade: azeite fresco apresenta melhor sabor e aroma.
  • Consultar listas oficiais: órgãos de defesa do consumidor frequentemente divulgam marcas aprovadas e reprovadas em testes de qualidade.

Além disso, é possível realizar testes caseiros, como o de refrigeração, embora esses métodos não sejam totalmente precisos. O mais seguro é confiar em marcas reconhecidas e acompanhar as atualizações dos órgãos reguladores. Após a desclassificação das marcas Santa Lucia, Villa Glória, Alcobaça, Terra de Olivos, Casa do Azeite, Terrasa, Castelo de Viana e San Martin, intensificou-se a recomendação para que consumidores verifiquem periodicamente listas oficiais atualizadas.

Quais cuidados o Ministério da Agricultura adota para prevenir novas fraudes em azeites?

O Ministério da Agricultura e Pecuária intensificou as ações de fiscalização e controle de qualidade nos últimos anos. Entre as principais estratégias estão a realização de operações de coleta de amostras em supermercados, feiras e lojas especializadas, além do monitoramento constante das denúncias recebidas. O órgão também investe em capacitação de fiscais e atualização dos métodos laboratoriais para acompanhar as inovações tecnológicas do setor alimentício.

  1. Monitoramento contínuo dos produtos comercializados.
  2. Parcerias com laboratórios certificados para análises detalhadas.
  3. Campanhas de orientação ao consumidor sobre como identificar fraudes.
  4. Divulgação periódica de listas de marcas aprovadas e reprovadas.
  5. Aplicação rigorosa das penalidades previstas em lei para empresas infratoras.

Essas medidas visam fortalecer a confiança do consumidor e garantir que apenas azeites de oliva autênticos estejam disponíveis no mercado brasileiro. O compromisso com a transparência e a segurança alimentar permanece como prioridade para as autoridades responsáveis.

Tags: azeiteBrasilfraude

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