Terminar um relacionamento é uma experiência universal e delicada. O modo como as pessoas optam por encerrar uma relação pode variar bastante, mas pesquisadores gregos identificaram três estratégias principais. Entenda como a ciência explica esse fenômeno e as estratégias mais comuns adotadas.
- A importância de suavizar o golpe na hora de terminar.
- Como a estratégia de “tomar um tempo” pode redefinir a relação.
- Os limites da evasão e o impacto emocional.
Como a Ciência Explica o Término de Relacionamentos?
Uma pesquisa liderada por Menelaos Apostolou e Maria Kagialis revelou que, ao terminar um relacionamento, a maioria escolhe ser empática e prudente. É uma forma de evitar o sofrimento desnecessário. Os estudos evidenciam que três grandes estratégias definem o término das histórias amorosas.
Por Que “Suavizar o Golpe” é a Preferência Mais Comum?
Entre as estratégias, “suavizar o golpe” é a mais usada. Esta abordagem envolve assumir a responsabilidade e explicar os benefícios mútuos da separação. A intenção é ter uma conversa honesta que minimize a dor do momento.
Qual o Papel de “Tomar um Tempo” em um Relacionamento?
A segunda estratégia é propor “um tempo”. Esse período separado permite refletir sobre os sentimentos e, muitas vezes, prepara o terreno para uma ruptura definitiva ou mesmo uma reconciliação.
Quais são as Consequências de Evitar a Confrontação?
A evasão é a terceira abordagem mais comum. Envolve distanciamento gradual e redução do contato sem explicações. Embora possa parecer menos doloroso, Psychology Today destaca que frequentemente resulta em maior confusão para quem é deixado.

Casal em crise (Créditos: depositphotos.com / Milkos)
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Assumir a Responsabilidade: O Caminho para um Término Respeitoso
- Abordagens honestas contribuem para um término menos doloroso.
- A maioria das pessoas prefere minimizar o dano ao agir com empatia.
- As diferenças culturais afetam a forma de encarar o término.
As descobertas do estudo orientam os casais a escolher a honestidade e cuidado na hora de terminar. Assim, mesmo em situações de ruptura, é possível procurar reduzir a dor para ambas as partes.