A Administração Nacional de Medicamentos, Alimentos e Tecnologia Médica (ANMAT) determinou a retirada de um azeite de oliva do mercado por apresentar irregularidades em sua rotulagem. Saiba mais sobre essa medida e suas implicações.
- A ANMAT identificou o azeite de oliva da marca Mito Andino com problemas sérios no rótulo.
- As investigações apontaram falhas nos registros necessários para venda.
- A falta de registros válidos coloca o produto em descompasso com as normas alimentares.
Por que o azeite Mito Andino foi retirado do mercado?
A ANMAT descobriu que o azeite de oliva Mito Andino apresentava falhas nos registros necessários para venda. Isso implicou em uma desconformidade com as normas alimentares e pode oferecer riscos de contaminações.
Qual azeite de oliva foi proibido?
A ANMAT identificou o azeite de oliva da marca Mito Andino com problemas sérios no rótulo. As investigações apontaram falhas nos registros necessários para venda. Veja os detalhes do produto:
- Tipo: Azeite de oliva virgem extra
- Origem: Primeira prensada
- Marca: Mito Andino
- Volume: 1 Litro
- Registro Nacional (RNPA): 025-13032729
- Registro Nacional (RNE): 13005521
Quais são os riscos de consumir produtos ilegais?
Consumir produtos ilegais pode trazer riscos à saúde devido à potencial presença de contaminantes e substâncias não regulamentadas.
Como proceder em caso de suspeita de produto falsificado?
Para identificar produtos falsificados, os consumidores devem prestar atenção nos registros e informações técnicas do rótulo.

Dica Rápida: Escolha sempre fornecedores confiáveis e examine os rótulos cuidadosamente.
Quais são as recomendações para comerciantes e distribuidores?
A ANMAT notificou comerciantes e distribuidores no Brasil para remover o produto das prateleiras. As ações também repercutiram em órgãos em São Paulo e Rio de Janeiro, intensificando a fiscalização.
A importância da educação do consumidor
Campanhas educativas realizadas por órgãos como Procon ajudam a orientar consumidores em suas compras, evitando riscos associados a produtos falsificados.
O que a OMS diz sobre produtos falsificados?
A Organização Mundial da Saúde monitora a preocupação crescente com produtos falsificados, enfatizando a importância de reforçar ações de fiscalização, especialmente diante do aumento do comércio eletrônico.
Principais prioridades para garantir a segurança alimentar
- A fiscalização rigorosa garante a retirada de produtos não conformes do mercado.
- Consumidores devem verificar a autenticidade dos produtos antes da compra.
- Educadores e reguladores precisam colaborar para promover a segurança alimentar.