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Recepção do Hospital São Judas Tadeu, um dos principais do município: alta demanda e baixa oferta de servidores compromete o atendimento. A saída é se deslocar para BH Foto: Leandro Couri/EM/D.A. Press -
Eulina Carvalho, de 59 anos, viu-se obrigada a deixar Ribeirão das Neves com a filha, Fernanda, de 26, já em trabalho de parto. O hospital municipal São Judas Tadeu, onde a gestante fez todo o acompanhamento pré-natal de seu terceiro filho, não tinha anestesista no dia dela dar à luz Foto: Leandro Couri/EM/D.A. Press -
"Quer dizer que a gente mora numa cidade que não tem nem condições de fazer um parto? Eram duas vidas ali: minha filha e meu neto. E ainda o perigo, né? De sair andando com ela em trabalho de parto", diz Eulina. Foto: Leandro Couri/EM/D.A. Press -
Quando os filhos adoecem, o destino de Rafaela Gonçalves Ferreira, de 22 anos, é quase sempre Belo Horizonte. Mãe de duas crianças pequenas, Helena, de 1 ano e 3 meses, e Bernardo, de 3, ela diz que é raro conseguir pediatra para os filhos no município Foto: Leandro Couri/EM/D.A. Press
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