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Cantora brasileira recebe honraria de rei Charles III que já foi dada a Adele e aos Beatles
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Foi no dia 30 de setembro, durante uma cerimônia realizada no Castelo de Windsor. Foto: Diliff/Wikimédia Commons
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Vivendo em Londres há mais de 20 anos, Gabriella Di Laccio agradeceu o reconhecimento e destacou que deseja usar a honraria como forma de amplificar vozes femininas na música. Foto: Divulgação/Anatole Kaplouch
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O título é concedido a personalidades por seus serviços notáveis ao Reino Unido em suas áreas de atuação e existe desde 1917. Foto: Simmo Simpson - Flickr
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A entrega é feita anualmente no aniversário oficial do rei e já reconheceu nomes como Adele, Ed Sheeran, Beatles e a atriz Emilia Clarke. Foto: Reprodução/Instagram
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A brasileira, que é natural do Rio Grande do Sul, construiu carreira como cantora lÃrica e se tornou referência também pelo ativismo em prol da igualdade de gênero. Foto: Divulgação/Sharon Eve Smith
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Ela inaugurou a "Donne – Women in Music", uma fundação criada em 2018 para dar visibilidade e oportunidades a mulheres na música. Foto: Reprodução/Instagram
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A iniciativa surgiu de sua própria constatação da falta de reconhecimento das compositoras na música clássica. Foto: Reprodução/Markus Nass
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O projeto já lhe proporcionou alguns reconhecimentos internacionais, como entrar para a lista da BBC das 100 mulheres mais inspiradoras do mundo. Foto: Divulgação/Anatole Klapuche
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Em 2024, ela entrou para Guinness World Records por organizar o evento "Let Her Music Play", com mais de 26 horas de música acústica de mulheres e pessoas não binárias. Foto: Reprodução @gdilaccio
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Dados recentes de sua fundação mostram que apenas 7,5% das obras executadas por grandes orquestras são de autoria feminina, o que exemplifica o desafio. Foto: hornistj/Pixabay
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“Obrigada a todos que fazem parte da minha jornada. Sinto-me totalmente abençoada”, agradeceu ela em suas redes sociais após receber o prêmio. Foto: Reproduc?a?o @gdilaccio
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Em uma entrevista para a Rádio Eldorado, Gabriella contou que a Donne foi criada por acaso, depois que ela encontrou uma enciclopédia de mulheres compositoras em um sebo. Foto: Divulgação
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"Naquele momento eu me senti muito ignorante. Achei que eu era a musicista mais ignorante do mundo. Aos poucos, fui descobrindo a riqueza da música e das histórias dessas mulheres", relatou. Foto: Divulgação/Sharon Eve Smith
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Gabriella também não deixou de lembrar das suas origens em um momento tão importante: "[...] Quero que o Brasil saiba que eu vou estar trazendo o país comigo, no meu coração." Foto: Reproduc?a?o @gdilaccio
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Atualmente, Gabriella também desenvolve pesquisas na York St. John University sobre o impacto transformador da música na mudança social. Foto: Reproduc?a?o @gdilaccio