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Masp completa 78 anos: conheça a história do famoso museu de São Paulo
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Desde sua fundação, em 1947, a instituição tornou-se um dos símbolos mais fortes da cena cultural brasileira. Foto: Eduardo Ortega/Wikimédia Commons
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O Masp foi fundado pelo empresário e jornalista Assis Chateaubriand, que convocou o crítico e marchand italiano Pietro Maria Bardi para dirigir a nova instituição. Foto: Arquivo Nacional
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Nos primeiros anos, o museu funcionou no edifício dos Diários Associados, meio de comunicação criado por Chateaubriand, na rua 7 de Abril, no centro da cidade, com um salão de cerca de mil metros quadrados. Foto: Reprodução do Instagram @masp
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A partir do acervo inicial - formado por doações e aquisições dirigidas por Bardi - começaram a despontar obras de grandes mestres como Rembrandt, criando desde cedo uma coleção de prestígio. Foto: Domínio público/Wikimédia Commons
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O projeto museográfico - idealizado por Bardi e, posteriormente, em diálogo com a arquiteta Lina Bo Bardi - adotou soluções inovadoras, como a suspensão de telas por tirantes de vidro, eliminando paredes convencionais e sugerindo liberdade para o olhar e circulação. Foto: Reprodução do Instagram @masp
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Em 1968, ocorreu uma mudança definitiva: o museu foi transferido para sua sede atual, na Avenida Paulista, em um edifÃcio vanguardista assinado por Lina Bo Bardi. A Rainha Elizabeth II, monarca britânica à época, participou da inauguração da nova sede, sendo recepcionada por Pietro Maria Bardi. Foto: Reprodução do Instagram @masp
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A construção, que se transformou em cartão-postal de São Paulo, notabiliza-se por sua arquitetura de vidro e concreto que alia leveza, transparência e suspensão. Foto: Reprodução do Instagram @masp
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O edifÃcio projetado por Lina é elevado acima de um vão livre - concebido para funcionar como praça pública e integrador urbano - e abriga nos seus pisos superiores galerias expositivas com fachadas envidraçadas. Foto: Marcelo Valente/Wikimédia Commons
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No interior, o uso dos famosos â??cavaletes de cristalâ? - estruturas independentes que exibem as obras livremente no espaço - subverteu a lógica tradicional de museus e permitiu um tipo de leitura mais aberta. Foto: Reprodução do Instagram @masp
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Atualmente, o acervo do Masp ultrapassa as 11 mil obras, entre quadros, esculturas, fotografias, objetos e vestuário, abrangendo produções da Europa, da África, da Ásia e das Américas. Foto: Reprodução do Instagram @masp
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Além da coleção permanente, o museu desenvolve um ambicioso programa de exposições temáticas, cursos, seminários, oficinas e iniciativas educativas. Foto: Reprodução do Instagram @masp
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Ao longo de sua trajetória, o Masp também ficou marcado por abrigar grandes exposições que se tornaram referência no circuito artístico brasileiro. Foto: Reprodução do Instagram @masp
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Em 1960, por exemplo, apresentou uma grande retrospectiva de Max Ernst, ampliando o contato dos visitantes com o surrealismo europeu. Foto: Reprodução do Instagram @masp
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Nas décadas seguintes, trouxe ao Brasil exposições de mestres como Joan Miró, Marc Chagall e Henri Matisse, consolidando sua vocação de abrir janelas para a arte internacional. Foto: Reprodução do Instagram @masp
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Já nos anos 1990, destacou-se a mostra dedicada a Auguste Rodin, que atraiu filas imensas e revelou a força popular do escultor francês. Foto: Reprodução do Instagram @masp
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Mais recentemente, o museu recebeu grandes retrospectivas de artistas brasileiros como Candido Portinari, Anita Malfatti e Tarsila do Amaral, reafirmando seu compromisso com a valorização da produção brasileira. Foto: - Reprodução do Instagram @masp
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Em março de 2025, foi inaugurado o novo prédio Pietro Maria Bardi - batizado em homenagem ao primeiro diretor artístico do museu -, que expande a capacidade expositiva da instituição. Foto: Metro Arquitetos Associados/Divulgação
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A expansão protagonizou uma nova fase para o Masp. O edifício adicional soma cerca de 7.800 m² de espaço expositivo e já estreou com uma mostra de Renoir. Foto: Metro Arquitetos Associados/Divulgação
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Ao longo de 78 anos, o MASP consolidou-se não apenas como acervo e prédio icÎnico, mas como ator central na articulação cultural paulistana e nacional. Foto: Reprodução do Instagram @masp
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Em momentos de efervescência social, polÃtica e artÃstica, viveu o pulso da cidade: no vão livre sob o museu foram realizadas manifestações, encontros públicos e até mesmo circo. Foto: Reprodução do Instagram @masp