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Saúde com novo parâmetro: Pressão 12 por 8, que sempre foi boa, vira sinal de alerta no Brasil
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A diretriz foi endossada por três sociedades médicas: Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN) e Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH). Foto: Reprodução/g1
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Agora, valores entre 12 por 8 e 13,9 por 8,9 são considerados pré-hipertensão, exigindo atenção médica e mudanças no estilo de vida. Foto: Rais Data - Flickr
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O alvo de tratamento também ficou mais rígido: todos os hipertensos devem manter a pressão abaixo de 13 por 8, padrão alinhado às diretrizes internacionais. Foto: Reprodução/Freepik
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Esse limite independe de idade, sexo ou outras doenças — a meta anterior era abaixo de 14 por 9. Foto: Wikimedia Commons/rawpixel.com
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A intenção é reduzir complicações como infarto, AVC e insuficiência renal. Foto: Reprodução/Freepik
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Agora, passa a ser considerado hipertensão pacientes que registram medições acima de 14 por 9. Foto: Reprodução/Freepik
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O documento aponta que a melhor forma de se medir é utilizando um aparelho tradicional, de braço, em um consultório médico. Foto: Julia Taubitz/Unsplash
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Pela primeira vez, a diretriz incorpora o cálculo de risco cardiovascular (escore PREVENT), que avalia variáveis como obesidade, diabetes e colesterol para calcular o risco de incidentes em 10 anos. Foto: Freepik/rawpixel.com
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O método permite condutas mais personalizadas a depender de cada paciente. Foto: Freepik
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A diretriz indica ainda adaptações do Sistema Único de Saúde (SUS), como, por exemplo, priorizar medicamentos já disponíveis na rede. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
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Outro trecho tem diretrizes para fases de vulnerabilidade feminina, como o acompanhamento a longo prazo necessário para quem teve hipertensão durante a gravidez. Foto: Daniel Reche/Pixabay
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Também passa a ser recomendado medir a pressão antes da prescrição de anticoncepcionais. Foto: Freepik
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O documento reforça a importância de controle de peso, redução de sal, alimentação saudável e prática de atividade física regular. Foto: Reprodução/Freepik
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Uma das recomendações inclui a chamada "Dieta DASH", rica em potássio, cálcio, magnésio e fibras. Foto: Freepik
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Frutas, verduras, laticínios magros (produtos derivados do leite), cereais integrais e carnes magras são recomendados. Foto: Jerzy/Pixabay
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Por outro lado, gorduras saturadas, carnes gordurosas, grãos refinados e açúcar são desaconselhados pelo documento. Foto: Luis Wilker WilkerNet/Pixabay
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Segundo a Sociedade Brasileira de Hipertensão, 27,9% dos adultos brasileiros têm hipertensão. Foto: Reprodução/Freepik
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Com a nova classificação, o desafio agora passa a ser transformar essas recomendações em prática clínica, especialmente no SUS, onde estão a maioria dos pacientes. Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil