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Nikolas Ferreira bomba nas redes com campanha polêmica
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Seu nome se tornou um dos assuntos mais comentados do X após ele incentivar empresas a demitirem funcionários que teriam "celebrado" ou "apoiado atos de violência política". Foto: Reprodução/Redes Sociais
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A mobilização começou depois do assassinato do ativista conservador Charlie Kirk, nos Estados Unidos. Foto: Flickr - Gage Skidmore
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O movimento se intensificou quando o parlamentar passou a expor publicamente perfis nas redes, chegando a marcar companhias e autoridades para exigir respostas. Foto: Reprodução/Instagram
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O ápice das discussões ocorreu no dia 14 de setembro, às 21 horas, quando 290 mil posts sobre o assunto foram registradas por 98 mil usuários. Foto: Reprodução/YouTube
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Um dos embates que mais chamaram a atenção foi um bate-boca com o influenciador e comediante Whindersson Nunes, que se tornou o 10º tópico mais comentado, registrando mais de 1,6 milhão de menções. Foto: Montagem/Zeca Ribeiro/Ca?mara dos Deputados/Reproduc?a?o
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Já nas plataformas da Meta (Instagram e Facebook), o impacto registrado do movimento iniciado por Nikolas foi menor. Foto: Panos Sakalakis/Unsplash
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Nesses ambientes, veículos de mídia tradicionais, influenciadores, políticos e páginas de entretenimento também figuraram entre os conteúdos de maior engajamento relacionados ao tema. Foto: Solen Feyissa/Unsplash
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Nikolas Ferreira nasceu em 30 de maio de 1996, em Belo Horizonte. Desde 1º de fevereiro de 2023, ele ocupa o cargo de deputado federal por Minas Gerais. Foto: Reprodução/Instagram
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Nas eleições de 2022, ele foi o deputado federal mais votado do país (quase 1,5 milhão de votos) e o mais votado da história de Minas Gerais para o cargo. Foto: Divulgação
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Ele se notabilizou por sua forte presença nas redes sociais e por ser um dos principais nomes da extrema-direita brasileira, alinhado ao bolsonarismo. Foto: Reprodução/Instagram
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Antes de chegar ao Congresso Nacional, Nikolas havia ocupado a cadeira de vereador em Belo Horizonte, exercendo o mandato de 2021 a 2023. Foto: Reprodução/Instagram
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Já Charles James Kirk foi um ativista e comentarista político norte-americano, conhecido por fundar a organização conservadora juvenil "Turning Point USA" (TPUSA), em 2012. Foto: Reprodução/Instagram
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O movimento tinha como missão mobilizar jovens em escolas e faculdades nos Estados Unidos, promovendo ideais como governo limitado, livre mercado e "liberdade de expressão". Foto: Reprodução/Instagram
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Ele era uma figura proeminente no movimento conservador dos Estados Unidos e um forte apoiador do presidente Donald Trump. Foto: Flickr - Gage Skidmore
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Algumas ideias que marcaram sua atuação envolvem críticas a políticas de saúde pública durante a pandemia de COVID-19, especialmente aquelas vistas como restritivas. Foto: Flickr - Gage Skidmore
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Kirk também questionava a existência de um racismo sistêmico, criticava a chamada “teoria crítica racial” e fez comentários polêmicos sobre a comunidade LGBTQ+ e a imigração. Foto: Flickr - Gage Skidmore
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Charlie Kirk foi assassinado com um tiro no pescoço em 10 de setembro de 2025, aos 31 anos, durante um evento da Turning Point USA em Orem, Utah. Foto: Reprodução
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Sua morte vem causando impactos na polÃtica norte-americana e o transformou em uma espécie de mártir para o movimento direitista. Foto: Flickr - Gage Skidmore