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Pinguim-de-magalhães doa sangue a outro em gesto comovente no ES
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Para sobreviver, recebeu uma transfusão de sangue feita por outro pinguim em recuperação, que se tornou um verdadeiro "herói da vida selvagem". O procedimento utilizou cerca de 15 ml de sangue e foi realizado com apoio de uma bomba de infusão. Foto: Reprodução/Instagram @ipram.es
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O momento foi registrado em vídeo e divulgado pelo instituto, que aproveitou para incentivar doações de sangue entre humanos com a mensagem: "Salve uma vida com esse pequeno gesto". Saiba mais a seguir sobre incrível essa ave marinha! Foto: Reprodução/Instagram @ipram.es
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Espécie mais comum de pinguim da América do Sul, o pinguim-de-magalhães passa entre setembro e fevereiro pelo período de reprodução, com os ninhos formados no chão ou em pequenas tocas. Foto: Ben Tubby FlickR wiki commons
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A espécie foi batizada com esse nome por ter sido o explorador português Fernão Magalhães o primeiro a tê-la avistado, em 1520. Foto: TXP Pixabay
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O pinguim-de-magalhães vive em bandos e pode atingir a velocidade de 25 km/h quando está nadando. Foto: Nigel Swales wiki commons
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Em média, a espécie nativa da América do Sul mede 70 cm de altura e o peso varia entre 4 e 6 quilos. Foto: falco pixabay
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Os pinguins-de-magalhães jovens têm penas de coloração cinza e branca. Isso acontece porque ainda não ocorreu a chamada muda. Foto: TXP pixabay
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Já os pinguins mais velhos da espécie apresentam uma plumagem com tons de preto e branco. Foto: Daniela Sánchez Pixabay
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Os filhotes da espécie são alimentados pelos pais por aproximadamente dois meses e depois já ficam independentes. Foto: Guglielmo Celata/Wikimedia Commons
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Dos pinguins encontrados na praia, apenas 24 estavam vivos. A contagem foi feita pela Associação R3 Animal. Foto: Rufus46 wiki commons
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De acordo com o Projeto de Monitoramento, os pinguins sofrem mais que outras aves para escapar das ondas fortes porque não voam. Por isso, acabam morrendo afogados. Foto: divulgação
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O pinguim-de-magalhães tem asas que se adaptaram para dar impulso na água. Mas, quando o mar está muito revolto, esse recurso não é suficiente. Foto: Tim FlickR wiki commons
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A Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri), que monitora o clima no estado, disse que as rajadas de vento na ocasião passaram de 100 km/h. Foto: Dimitris Vetsikas por Pixabay
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No dia 29/06/2023, um pinguim-de-magalhães foi visto passeando pelas areias da Praia do Arpoador, no Rio de Janeiro. Mas, infelizmente, seu destino foi trágico. Foto: Reprodução/Instagram Instituto Mar Urbano
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A ave marinha despertou muita curiosidade, cativou banhistas e recebeu o apelido de Zé. Foto: Reprodução/Instagram Instituto Mar Urbano
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Horas depois, porém, o gracioso animal foi encontrado morto. Segundo postagem do Instituto Mar Urbano, a causa provável da morte de Zé foi a ingestão de um peixe baiacu. Foto: Imagem de Sven Bachström por Pixabay
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"Infelizmente, Zé o pinguim estava com fome e acabou caçando um baiacu, o que provavelmente o levou à morte momentos depois", diz o texto. Foto: Reprodução/Instagram do Instituto Mar Urbano
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O baiacu é uma espécie de peixe com potencial muito tóxico para outros animais marinhos. Foto: wikimedia commons George Parrilla
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O pinguim-de-magalhães aparece com certa frequência no litoral brasileiro, em especial de Santa Catarina, entre junho e setembro. Foto: reprodução youtube
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Eles partem da Patagônia, no Sul da Argentina, atrás de alimento, e passam, assim, pelo litoral brasileiro. Foto: David - Penguin Waddle