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‘Arca de Noé’ russa leva ratos e moscas ao espaço para testar resistência à radiação
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Foram 75 ratos, mais de 1.500 moscas-da-fruta, culturas de células, microrganismos e algumas sementes de plantas. Foto: Divulgação/Roscosmos
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Vídeos divulgados durante a missão mostraram o cotidiano dos camundongos no espaço, permitindo ao público acompanhar parte da experiência em tempo real. Foto: Montagem/Reproduc?a?o/Roscosmos
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O satélite biológico russo Bion-M nº 2, apelidado de "Arca de Noé", foi lançado em 20 de agosto do cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão. Foto: NASA
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O módulo orbitou entre 370 e 380 km de altitude, expondo os espécimes à radiação cósmica e microgravidade. Foto: Reprodução/YouTube
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Essas condições simulam desafios de futuras viagens espaciais de longa duração, como para Marte por exemplo. Foto: Divulgação
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O pouso ocorreu na região de Orenburg, na Rússia, e causou um pequeno incêndio que foi rapidamente controlado. Foto: Divulgação/Roscosmos
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Três helicópteros levaram especialistas para resgatar os espécimes e realizar os primeiros exames. Foto: Montagem/Reproduc?a?o/Roscosmos
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Eles analisaram, por exemplo, possíveis danos neurológicos nas moscas, com a intenção de encontrar possíveis alterações no sistema nervoso. Foto: Reproduc?a?o/Roscosmos
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O restante dos organismos foi enviado ao Instituto de Problemas Biomédicos da Academia Russa de Ciências, em Moscou. Foto: Reprodução/Roscosmos
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Entre as frentes de pesquisa, foram investigados os impactos do espaço sobre plantas, microrganismos e suas comunidades, numa tentativa de compreender até onde a vida pode resistir fora da Terra. Foto: Javier Miranda/Unsplash
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Também fizeram parte da missão experimentos radiobiológicos e dosimétricos, considerados essenciais para reforçar a proteção contra a radiação em futuras expedições tripuladas. Foto: Reprodução/Roscosmos
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Um dos testes mais ousados recebeu o nome de “Meteorito” e explorou a hipótese da panspermia, segundo a qual a vida na Terra poderia ter origem extraterrestre. Foto: Arek Socha/Pixabay
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Para isso, cepas microbianas foram inseridas em rochas de basalto fixadas no casco da cápsula, de modo a avaliar se sobreviveriam ao calor intenso da reentrada atmosférica. Foto: Divulgação/Roscosmos
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A iniciativa foi resultado da colaboração entre a Roscosmos, a Academia Russa de Ciências e o Instituto de Problemas Biomédicos (IBMP). Foto: Wikimedia Commons/ Tintin Ramirez
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As descobertas devem fornecer dados essenciais sobre a adaptação de organismos vivos às condições espaciais, contribuindo tanto para futuras missões humanas a outros planetas quanto para investigações sobre a possível origem cósmica da vida. Foto: Jeremy Thomas/Unsplash