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Fundado por João Nogueira, Clube do Samba se torna patrimônio do Rio
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O movimento se tornou um espaço de promoção da cultura popular e contou com a participação de grandes artistas da música brasileira. Entre eles, Beth Carvalho, Clara Nunes, Cartola, Dona Ivone Lara, Bira Presidente, Alcione, Martinho da Vila e Gilberto Gil. Foto: Reprodução de vídeo Globoplay
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"Para nós, é de uma alegria muito grande, porque com isso, podemos ampliar todos os projetos que temos, porque sempre tem essa questão burocrática", afirmou Ângela Nogueira ao Jornal O Dia. Foto: Reprodução do X @FotosDeFatos
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"Sendo um patrimônio cultural e imaterial, facilita muito para captar recursos, dar seguimento aos projetos, oficinas de música, arte e quero ampliar para esporte. Tem o bloco, os bailes, as rodas de samba. Isso tudo facilita. Dá uma satisfação de que valeu a pena", completou. Foto: Reprodução do Facebook Arquivo do Samba
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"O João era muito firme, desde 1979, colocando o samba para ele se projetar cada vez mais. O Clube do Samba foi uma das alavancas para que o samba pudesse estar no patamar que está hoje", frisou. Foto: Divulgação
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"Enorme satisfação de conduzir, junto com minha família, esse legado tão lindo deixado pelo meu pai. É também uma grande vitória para o samba e para todos que mantêm viva essa cultura", afirmou Diogo Nogueira, também ao O Dia. Foto: Reprodução do Instagram @sambistasdecorpoealma
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Nascido no Rio de Janeiro, João Nogueira cresceu em um lar com forte influência musical, ao aprender a tocar violão e a compor ainda jovem, com a ajuda de sua irmã Gisa Nogueira. Foto: Reprodução do Facebook Madureira: Ontem e Hoje
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João Nogueira começou a compor aos quinze anos para o bloco carnavalesco Labareda, do Méier, através do qual conheceu o músico Moacyr Silva, dirigente da gravadora Copacabana. Ele o ajudou a gravar o samba Espere, Ó Nega, em 1968. Foto: Reprodução do Youtube
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Ganhou notoriedade nacional nos anos 1970 com o samba "Das 200 Para Lá" (1970), que defendia a expansão da plataforma continental brasileira e foi gravado por Eliana Pittman. Foto: Reprodução do Instagram @sambistasdecorpoealma
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Seu primeiro disco foi um compacto simples com "Alô Madureira e Mulher Valente". Em 1969, Elizeth Cardoso gravou seu "Corrente de Aço", no disco Falou. Foto: Reprodução de vídeo TV Globo
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Ele se tornou conhecido por sua facilidade em transitar pelos subgêneros do samba e por seu estilo próprio, além de sua voz de timbre grave. Foto: Reprodução do Instagram @silviocesarcantoroficial
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Teve parcerias musicais marcantes, principalmente com o compositor Paulo César Pinheiro, com quem escreveu obras-primas como "Súplica", "Poder da Criação" e "Minha Missão". Foto: Imagem: Acervo MIS
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Desse modo, suas letras abordam a boemia do Rio de Janeiro, a crítica social, a política e o cotidiano, com humor, sensibilidade e crítica social. Foto: Reprodução do Youtube Canal TV Cultura
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João Nogueira era membro da tradicional Portela, sendo integrante de sua ala de compositores. Ele também fez parte da Tradição, quando algumas alas da Portela se desmembraram para fundá-la. Mais tarde, voltou à sua querida escola e reapareceu nos desfiles. Foto: Reprodução do Youtube Canal Samba Gente Boa
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Outros discos notáveis incluem "Vem Quem Tem" (1975), "Wilson, Geraldo, Noel, João Nogueira" (1981) e "Pelas terras do pau Brasil" (1984). Foto: Reprodução do Instagram @sambistasdecorpoealma
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A fundação do Clube do Samba, em 1979, foi um ato de resistência para valorizar o samba em um período de desprestígio do gênero. Foto: Reprodução do Instagram @mpb_bossa
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Seu legado é o de um defensor do samba de raiz e da cultura popular, que inspirou a continuidade do Clube do Samba e a carreira de seu filho, o sambista Diogo Nogueira. Foto: Reprodução do Canal TV Cultura
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Deixou também como legado dezoito discos e mais de 300 sambas escritos, que foram gravados por grandes artistas como Elis Regina e Clara Nunes. Foto: divulgação
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Uma das músicas mais cantadas de João, uma espécie de hino dos compositores, foi um sucesso do disco de 1980, "Boca do Povo". Trata-se de "Poder da Criação", novamente com P. C. Pinheiro, seu parceiro mais constante da carreira. Foto: Divulgação
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João Nogueira teve quatro filhos: Iara, Tatiana, Clarisse e Diogo Nogueira. Diogo, o filho mais novo, seguiu os passos do pai e se tornou um reconhecido sambista e compositor. Foto: Reprodução do Facebook Diogo Nogueira
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"Meu pai foi um cara fundamental como pessoa e como artista. O sonho do meu pai era cuidar de crianças, dando aulas de música, teatro... e a gente mantém isso, o Clube do Samba tem um espaço para atender essas crianças", disse, Diogo. Foto: Reprodução do X @FotosDeFatos
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"Ele também lutava pela exaltação da música popular brasileira. Se hoje o Brasil é um dos países que mais consomem sua própria música e gêneros nacionais, tem a mão do meu pai nesse processo histórico de pertencimento", ponderou. Foto: Reprodução do Facebook Cantora Clara Nunes Guerreira
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Com uma carreira marcante no mundo do samba, João Nogueira faleceu em 5 de junho de 2000, aos 58 anos, vítima de um infarto, após ter sofrido um AVC. Foto: Reprodução do Facebook Martinho da Vila
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Após sua morte em 2000, diversas homenagens foram realizadas, como o lançamento do disco "João Nogueira, através do espelho" com participação de outros sambistas, e o Centro Cultural João Nogueira, no Rio de Janeiro. Foto: Reprodução do Youtube