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Confeiteira bomba nas redes ao criar ‘bolo do ódio’ para ‘haters’
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Chelsea, como é conhecida, lançou o que ela mesma chamou de "bolo de ódio". Foto: Montagem/Reproduc?a?o/Redes Sociais
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Depois de ser demitida do seu antigo emprego, ela decidiu ter a própria loja e abriu a sorveteria Modern Cone, nos Estados Unidos. Foto: Reprodução @moderncone
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A empreendedora usa comentários hostis recebidos online como inspiração para criar bolos decorados. Foto: Montagem/Reproduc?a?o @moderncone
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Um dos episódios mais assistidos exibe a ofensa de uma seguidora chamada Jessica Miranda, que escreveu: “talvez pare de ser uma prostituta descarada”. Foto: Montagem/Reproduc?a?o @moderncone
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O vídeo viralizou rapidamente e já ultrapassou 18 milhões de visualizações! Foto: Reproduc?a?o @moderncone
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Segundo a confeiteira, Miranda ia a grupos locais no Facebook para contestar até mesmo os elogios direcionados à sorveteria. Foto: Reproduc?a?o @moderncone
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“Alguém diz que gosta do que eu faço, e lá está ela tentando destruir. Isso não é ódio. É obsessão total", relatou Chelsea. Foto: Reproduc?a?o @moderncone
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A confeiteira disse que buscou contato direto com a "hater", mas nunca obteve resposta. Foto: Reproduc?a?o @moderncone
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Apesar dos ataques, Chelsea escolheu transformar os ataques em uma ferramenta de crescimento para o seu negócio: Foto: Reproduc?a?o @moderncone
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"Cada comentário de ódio que ela deixa impulsiona meu conteúdo ainda mais. Mais visualizações, mais vendas, mais exposição. Ela está literalmente financiando essa série de bolos de ódio", comentou. Foto: Reproduc?a?o @moderncone
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Os seguidores também abraçaram a iniciativa com humor: “Quem diabos odeia um confeiteiro?”, questionou um. “Talvez ela seja intolerante à lactose”, sugeriu outro. Foto: Reproduc?a?o @moderncone
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Outra seguidora disse, em tom de brincadeira: "Este bolo parece horrível (eu só queria estar em um bolo)" Foto: Montagem/Reproduc?a?o @moderncone
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Atualmente, Chelsea não só comanda o estabelecimento, mas também compartilha seu conhecimento para ajudar aspirantes a ingressar no mercado. Foto: Montagem/Reproduc?a?o @moderncone
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Um estudo feito pela "Psychology Today" revelou que os chamados "trolls" da internet não agem aleatoriamente. Foto: Gilles Lambert/Unsplash
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Segundo a pesquisa, esses perfis apresentam padrões de comportamento ligados a traços de personalidade específicos, como psicopatia e sadismo. Foto: Rob Hampson/Unsplash
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Apesar disso, eles costumam ter alta empatia cognitiva — entendem o impacto de suas palavras —, mas baixa empatia afetiva, ou seja, não se importam com a dor alheia. Foto: Brett Jordan/Unsplash
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Uma das ações mais comuns desses perfis é focar em insultos pessoais — como aparência e personalidade — em vez de oferecer críticas construtivas. Foto: Krzysztof Kamil/Pixabay
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Atacar sem demonstrar ter consumido o conteúdo alvo também é outro comportamento comum dos "trolls". Foto: camilo jimenez/Unsplash