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Estudo aponta cidades dos Estados Unidos que estão ‘afundando’; entenda
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O estudo foi analisado por pesquisadores das universidades Columbia e Virginia Tech. Foto: Ajay Suresh/Wikimédia Commons
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Embora o fenômeno da subsidência urbana já fosse conhecido, as imagens recentes revelaram que o processo é mais acelerado e abrangente do que se pensava. Foto: Pedro Lastra/Unsplash
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Os cientistas analisaram 28 centros urbanos, utilizando radares de satélite capazes de medir deslocamentos do solo em escala milimétrica. Foto: Rachel Crosby/Unsplash
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O resultado acendeu um alerta: ao menos dois terços das áreas urbanas de 25 cidades americanas estão afundando de maneira contínua. Foto: Pexels/Nate
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Em Houston, por exemplo, quase metade da cidade apresenta rebaixamento superior a 5 milímetros por ano. Foto: Domínio Público/Creative Commons Zero - CC0
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Em 10% das áreas o ritmo é ainda mais intenso, ameaçando bairros inteiros. Foto: Youtube Canal/Look Around
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A principal causa identificada para esse fenômeno, conhecido como subsidência, é a extração excessiva de água subterrânea. Foto: Brigitte Werner/Pixabay
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Quando os aquíferos são esvaziados, o terreno que fica em cima perde suporte e se compacta. Foto: David Mark/Pixabay
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Segundo o autor do estudo, Leonard Ohenhen, muitas cidades americanas se expandem justamente sobre áreas já suscetíveis a esse tipo de instabilidade. Foto: - Flickr Matthew Paulson
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De acordo com ele, isso pode sobrecarregar a infraestrutura além de seus limites de segurança e comprometer prédios, estradas e pontes. Foto: Tae Fuller/Pexels
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Enquanto Houston apresenta taxas alarmantes, Nova York vive uma situação particular. Foto: dariasophia/Pixabay
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Um conjunto de dados da NASA, Rutgers e JPL-Caltech mostra que 98% da metrópole sofre subsidência, embora em ritmo variável. Foto: Wikimedia Commons/Pedro Lastra
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A taxa média é de 1,6 mm ao ano, mas locais construídos sobre aterros antigos afundam mais de 3 mm anualmente. Foto: Pixabay
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No Estádio Arthur Ashe, por exemplo, local onde ocorre o US Open, o índice de afundamento é de 4,6 mm por ano. Foto: Wikimedia Commons/ D. Benjamin Miller
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A maioria dessas construções foi erguida sobre antigos aterros sanitários, cujo solo é mais sujeito à compressão do que a rocha natural, acelerando o afundamento sob o peso da infraestrutura. Foto: Wikimedia Commons/Yahala
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O risco, nesse contexto, é o aumento de inundações e falhas estruturais em edifÃcios e vias urbanas. Foto: Freepik/wirestock
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Ainda segundo o estudo, mais de 29 mil edifícios das cidades observadas estão em chamadas "zonas de alto risco". Foto: Pexels/Pixabay
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Entre as possíveis soluções, os pesquisadores defendem a criação de mapas detalhados de subsidência para orientar políticas públicas e a revisão de códigos de construção. Foto: Freepik/wirestock
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Investimentos em sistemas de drenagem mais eficientes e um controle rigoroso da exploração de águas subterrâneas também são apontados como medidas preventivas. Foto: Nelson Ndongala/Unsplash
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