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Patrimônio verde e fauna típica: Rio tem a maior floresta urbana do planeta
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Dessa forma, o Parque Estadual da Pedra Branca representa um maciço verde de 12.500 hectares, 125 km², que corta bairros da Zona Oeste como Jacarepaguá, Vargem Grande, Guaratiba e Bangu. Foto: A marijose/Wikimédia Commons
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Além disso, este parque carioca funciona, de forma efetiva, como regulador climático, berçário de nascentes e refúgio de fauna típica da Mata Atlântica. Foto: Halley Pacheco de Oliveira/Wikimédia Commons
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A maior floresta urbana do planeta se distribui por encostas, vales e cumes do maciço, que apresentam altitudes que passam de 1.000 m e uma rede de trilhas, riachos e cachoeiras. Foto: Halley Pacheco de Oliveira/Wikimédia Commons
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Diante desse contexto, o núcleo florestal é contínuo. Isso é um fator decisivo para a conservação de processos ecológicos e a permissão do deslocamento de espécies de médio e grande porte. Foto: Halley Pacheco de Oliveira/Wikimédia Commons
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Além da onça-parda no topo de cadeia, a fauna local traz registros de cutias, macacos, aves raras e insetos polinizadores, peça-chave para a regeneração natural. Foto: Divulgação
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Em 2025, houve a descoberta de um jequitibá-rosa no local carioca, com cerca de 500 anos e 40 metros de altura. Um verdadeiro “arranha-céu” de copa larga que reforça o valor da área como santuário de espécies ameaçadas. Foto: Flickr Italo Aleixo
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Neste cenário, árvores antigas estocam carbono, estabilizam o microclima e sustentam cadeias alimentares complexas, benefícios difíceis de replicar com plantios recentes. Foto: reprodução do Youtube
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A criação formal do Parque Estadual da Pedra Branca foi em 1974. Entretanto, desde então, o parque passou por momentos de baixa estrutura e fiscalização limitada e o avanço do desmatamento entre os séculos XIX e XX. Foto: Divulgação
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Como toda área de conservação urbana, o parque também sofre com ocupações irregulares, incêndios e especulação imobiliária. Foto: Vinny Wiki/Wiikimédia Commons
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Como resposta a esses problemas, há a busca e exigência por fiscalização contínua, recuperação de bordas degradadas e integração com política habitacional. Foto: reprodução do Youtube
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As nascentes do Parque Estadual da Pedra Branca que brotam no maciço alimentam reservatórios como Camorim, com efeito direto no abastecimento urbano. Foto: Divulgação
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Em ondas de extremo calor, comuns no verão carioca, o maciço reduz temperaturas de bairros vizinhos e cria um “ar condicionado natural” para a cidade. Foto: Msadp06/Wiikimédia Commons
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No local, há a Pedra do Osso, uma formação rochosa, que desperta a curiosidade das pessoas por se â??equilibrarâ? verticalmente sobre o solo e parecer desafiar a gravidade. Foto: Vanderleiadp/Wikimédia Commons
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Ainda na região, Pedra Branca tem rede extensa de trilhas até a Pedra do Telégrafo, mirantes e quedas d’água pouco conhecidas. Foto: Reprodução de Instagram
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O Aqueduto do Barata está localizado no Núcleo Piraquara da Trilha Transcarioca, que faz o transporte de água para o abastecimento da CEDAE, Companhia Estadual, de parte da cidade. Foto: Reprodução do Facebook Santíssimo Notícias RJ
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Nesse sentido, possui uma engenharia natural, que custa menos do que obras cinzas equivalentes e traz benefícios. Entre eles, o ar mais limpo, ruído amortecido, polinizadores ativos e áreas sombreadas de lazer que impactam diretamente a saúde pública. Foto: Divulgação
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Ponto mais alto da cidade maravilhosa, com 1.025 metros de altitude, o Pico da Pedra Branca está localizado bem na divisa entre os bairros cariocas de Campo Grande e Jacarepaguá. Foto: reprodução do Youtube
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No Mirante do Caeté, é possível avistar a Pedra do Pontal, a Praia da Macumba, no Recreio dos Bandeirantes, a Barra da Tijuca, além da Pedra da Gávea e boa parte da Floresta da Tijuca ao fundo. Foto: Reprodução de Instagram